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quarta-feira, 22 de junho de 2011

VANCOUVER, VANCITY, RAINCITY....

Nunca imaginei conhecer Vancouver. De repente, meu filho resolveu fazer snowboard e, claro que não podia ter escolhido Bariloche ou Farellones, tão pertinho, escolheu Vancouver como destino.  Com o amigo ao lado, partiu carregando a enorme prancha que há tres anos decora seu quarto. A temporada de um mês era perfeita, apartamento alugado, passes da montanha comprados, roupa adequada. Em menos de 48 horas,  os dois já postavam a foto no meio de uma galera enorme!

Um mês depois, o amigo estava de volta. Meu filho não. Resolveu ficar. Tinha amigos para dividir um apartamento bem legal, se matriculou num curso de inglês e começou a batalhar um estágio. Daí, eu e meu marido resolvemos checar o que o tinha encantado tanto. Afinal, ele conhece bem a Europa, Estados Unidos, Argentina. Por que Vancouver?

Passamos uma semana em NY e pegamos o vôo para o Canadá.

De cara, o aeroporto de Vancouver encanta. O turista é recebido com uma ambientação tipicamente canadense, uma graça. Meu filho nos esperava com o skate na mão. Em Vancouver, esse é o seu meio de transporte. Entramos no táxi para Downtown.

Vancouver nos recebeu com um sorriso largo.

Terceira cidade do Canadá, não é à toa que Vancouver é considerada uma das cidades com melhor qualidade de vida do mundo. O centro da cidade é anos-luz diferente do que estamos acostumados. Não tem trânsito, não tem buzina, não tem sujeira, não tem gente fazendo xixi nas ruas. Os ônibus passam com hora marcada e chegam na hora marcada ao seu destino. Alguns ônibus têm lugar do lado de fora para colocar a bicicleta. Você pedala até o ponto de ônibus, espera, quando o ônibus chega você coloca a bicicleta no lugar determinado, entra, viaja, salta, pega a bicicleta e sai pedalando. Tão simples!

Ninguém atravessa fora da faixa. Ninguém joga lixo no chão. Ninguém empurra as pessoas. Ninguém fura fila. Ninguém mexe no que é seu. Ninguém interrompe ninguém. Respeito. Civilização. Ponto.

Custei um pouco a me acostumar aos horários. Os restaurantes fecham às 14h e reabrem às 17h. Poucos ficam abertos até 23 h ou meia noite. Já a “night” começa cedo, em torno de 21h, e acaba, no máximo, às 2 da manhã. Se alguma alteração acontecer, a polícia chega em menos de 3 minutos.

Canadá Place é um complexo turístico, em formato de navio, à beira da baía, cheio de lojas, restaurantes, e o primeiro cinema 3D IMAX do mundo, com sua tela gigante. Vários eventos acontecem ali, festivais, celebrações, é só consultar o calendário. Em frente, o belo visual da Grouse Mountain com seu pico nevado. O Raindrop é uma escultura que significa a gota da chuva. Chove muuuuito em Vancouver.

Gastown é o núcleo onde a cidade começou a crescer em 1867. Até hoje é uma graça, com seus prédios antigos bem conservados, que remetem a um bairro londrino. Centenas de lojas de muito bom gosto, bares e restaurantes ótimos. Uma curiosidade é o Steam Clock, o relógio a vapor fabricado em 1875 e pontualíssimo até hoje. Gastown é lugar para muitas fotos. Uma delícia passear por ali.
Um dos restaurantes mais famosos de Gastown é o The Old Spaghetti Factory, onde se come uma boa massa. A decoração é pitoresca, vale a foto.

Continuando a pé se atravessa Gastown até Chinatown. Os chineses chegaram no século 19 para ajudar a construir a ferrovia Canadian Pacific Railway, e não foram embora. Hoje, Vancouver tem a maior Chinatown do Canadá. Entre pelo Millenium Gate, entre as Ruas Pender e Taylor. Lá fica o Jardim do Dr. Sun, um oásis no meio da cidade, em estilo Ming, com suas bem cuidadas plantas e flores. A lojinha tem objetos orientais bem interessantes.

Jardim do Dr. Sun
Não é aconselhável visitar Chinatown à noite. Em Vancouver, a droga não é problema do estado, nem da polícia, é problema de cada um. E ali, é um ponto de venda. Ninguém vai roubar, nem machucar você, mas é melhor evitar.
Uma loja que eu adoro em Chinatown, de coisas de casa e decoração, é a Ming Ho, 23E Pender St. Ela tem outras filiais pela cidade.


O Pacific Center é o maior shopping, com lojas como Gap, Aldo, H&M, Apple, e Chanel, Miyake, Banana Republic, The Body Shop, Ermenegildo Zegna, e muitas outras. Ao lado, está a Sears. 910-609 Granville Street.
Na saída do Pacific Center, esquina de Howe com Pender Street, uma loja de roupas de frio se sobressai com capas, trench coats, luvas e casacos de couro e pele.

Lojas da Starbucks por toda a cidade garantem o café.

O MOA, Museum of Anthropology fica dentro da UBC, University of British Columbia. É um programa imperdível! Longe, mas vale cada quilometro. Dá para ir de ônibus (quase 1 hora, de passeio agradável) ou de táxi. Pergunte ao motorista qual é o ônibus que passa dentro da universidade. A passagem do ônibus só pode ser paga com o cartão-passe ou o dinheiro trocado em moedas, eles não aceitam notas.
O ônibus pára no meio da UBC, depois é só andar até o museu uns 15 minutos. Admire a universidade e preste atenção aos prédios e aos alunos. Se for um dia de sol, é melhor ainda.
No MOA, compre seu ingresso e tome um café para descansar da caminhada. Deixe o casaco na arara no hall dos toilettes, ninguém vai mexer. As crianças deixam as mochilas em cestos de plástico enormes e voltam horas depois para buscar, sem que ninguém tenha tocado nelas.

Crianças no MOA
A moderna arquitetura contrasta com a grandiosidade dos totens e objetos dos povos primitivos que habitavam a região. O que eu pensei ser um barco, era uma bandeja de refeições. Mas, além dos artefatos canadenses, o museu abriga uma coleção de arrepiar, de todos os cantos do mundo.

MOA
Peça do acervo
Depois de se extasiar com o acervo, saia para o jardim. Ali, um imenso lago reflete como um espelho as montanhas vizinhas. É lindo.


Volte de táxi. Você já andou bastante.

A rua principal de Vancouver é a Granville, onde tudo acontece. Em Granville Downtown estão os escritórios, lojas, boites, o shopping. É uma região mais popular. A Granville Uptown é completamente diferente. Ali estão os casarões, as lojas e restaurantes mais chiques e sofisticados. Adorei Uptown!

The West é um restaurante pequeno, com ambientação aconchegante e comida espetacular. De entrada prove os “amuse buche”, peça o risoto de pato e, de sobremesa o “assorted chocolat”. Ao escolher o vinho, confie na sugestão do maitre. 2881 Granville Street. Fecha ás 14h, reabre às 17h. Uptown.

The West Assorted Chocolat
Cactus Club Café é um restaurante que não fecha. Com tempero mexicano, a comida é muito gostosa e a decoração atraente. 1530 W Broadway – Uptown.

A americana Pottery Barn, com seu bom gosto em decoração, tem uma filial em Uptown.  2600 Granville St.

House of Knives é uma loja de objetos bem pequena e simpática. A vendedora explica com paciência a utilidade de vários itens, incluindo facas de todos os tipos, das de cozinha às mais eficientes. 2655 Granville St. Uptown

Pottery Barn - a loja maravilhosa de decoração de New York tem filial na 2600 Granville St. Uptown.

A Cookworks é essencial para quem, como eu, curte casa e decoração. 1548 West Broadway, em Uptown e 377 Howe Street, em Downtown.

Granville Island é passeio obrigatório. Está localizada embaixo da Granville Street Bridge, a ponte que liga Downtowm a Uptown. Você pode ir de carro, ônibus, de skate, bicicleta ou a pé. Cheia de restaurantes, lojinhas de vinho, de decoração, roupas e até um teatro. A Cervejaria Granville Island é um sucesso com seu tour que inclui a degustação de cervejas fabricadas ali mesmo.

No Granville Island Market, atração maior da Island, encontramos todos os tipos de carnes, peixes, frutas, doces caseiros, queijos, petiscos e flores. Alguns quiosques vendem comida a bom preço e super fresca, mas preferimos procurar um restaurante.

Vancouver é precursora do programa Ocean Wise, que visa ao consumo e à produção sustentáveis de peixes e frutos do mar. Ali se come muito bem.

The Sand Bar é um restaurante de seafood com vários ambientes agradáveis e vista para o mar. Estava frio, mas os aquecedores da varanda eram eficientes. O famoso salmão de Vancouver estava uma delícia. 1535 Johnston St. Granville Island. (604) 6699030

The SandBar
Em Granville Island compramos vinho na Liberty Wine Merchant e pegamos o Acquabus para atravessar o canal para o outro lado. O barquinho é mínimo e colorido. Confira a direção que ele vai tomar, para saber qual deles vai mais perto do seu destino.

Acquabus
Hora do City Tour. Compramos o ingresso na Tourism Vancouver, 200 Burrard St. Pegamos o Trolley logo ali em frente. Eles passam em horários determinados, um logo atrás do outro. O funcionário, abaladíssimo, se desculpava porque o Trolley estava atrasado 10 a 12 minutos! Nosso ticket dava direito a dois dias, então, deixamos para descer nos lugares no segundo dia.

Paramos na Vancouver Public Library, que fica num prédio monumental, cenário de vários filmes.

Vancouver Public Library
No segundo dia, pegamos o Trolley em frente ao Waterfront para voltar ao Stanley Park, o maior parque urbano do Canadá. Os locais adoram esportes ao ar livre e o calçadão Seawall, que vai do Stanley Park a Kitsilano Beach fica lotado de patinadores, ciclistas, corredores. Dá para alugar uma bicicleta e pedalar pela ciclovia apreciando o mar. A maioria das locadoras fica a uma quadra do parque, perto do cruzamento da Georgia com Denman Street.  Descemos do Trolley sabendo a hora que ia passar o próximo. E fomos visitar o Aquário.

O Aquário de Vancouver é um programa para todas as idades. Shows de golfinhos e das famosas baleias Beluga. Para falar a verdade, nós que já conhecemos aquários de várias cidades, em vários países, não ficamos muito impressionados. Na entrada, um painel anuncia o horário dos shows. Fica dentro do Stanley Park.

Aquario de Vancouver
De volta ao Trolley, continuando o passeio pelo parque, passamos por English Bay,  Yaletown, o bairro chique da cidade, Chinatown e Downtown, onde descemos.

A Robson Street, em Downtown, é A rua de comércio em Vancouver. Filiais da Banana Republic, da Gap, lojas de eletrônicos como a Future Shop, de cosméticos como a Kiehl´s, a loja do time de hóquei da cidade, o Canucks, a Footlocker, Armani, Louis Vuitton, Lacoste e a megastore HMV, de CDs e DVDs, entre muuuuitas outras.

O Market Place é um supermercado bacaninha com preços razoáveis. Em cima do Market Place está a HomeSense, de objetos para casa. 489, Robson Street.

Fomos de táxi para a English Bay, loucos para aproveitar o dia de sol. A praia é a mais bonita e popular da cidade, de frente para o Oceano Pacífico. Ali, no verão, se vê o mais concorrido por do sol de Vancouver. Lembrando que, no verão, o sol se põe depois de 21 h.

The Boathouse é outro restaurante de seafood em English Bay. Não deixe de experimentar a cerveja local, a Granville Island. 1795 Beach Avenue. Ali perto está a famosa escultura dos “Laughters”, pausa para foto.

Outra praia freqüentada pelos locais é Kitsilano Beach. No verão, é ali que a galera vai jogar vôlei, basquete, nadar ou fazer um piquenique. Para chegar  pegue o ônibus 32.

O Queen Elizabeth Park é bem longe. Dá para ir de ônibus ou de táxi. É um parque imenso, e, quando estávamos lá, cheio de cerejeiras em flor. A vista que se tem da cidade é deslumbrante. Dentro do parque, um restaurante que promete muito, o Seasons.

The Queen Elizabeth Park
Cardero´s Restaurant é outro membro da família do The Sand Bar. Os vários ambientes são efervescentes, jovens e cheios de energia.  Um deles  é um pub com música ao vivo que resiste depois da cozinha fechar. Fica na beira de Vancouver Harbour quase esquina com Cardero Street.

Quem gosta de arte moderna e incompreensível, vai adorar a Art Gallery. Nós achamos o prédio lindo, mas nada do que estava exposto nos atraiu. Resolvi ir embora quando vi uma peruca de nylon suspensa num canto de parede. A lojinha é ótima. 750, Hornby Street.

Adorei os sapatos da Aldo. São confortáveis, bom preço e estilosos. Lojas no Pacific Center e na Robson Street.

O Harbour Centre tem uma vista espetacular da cidade. A sua torre de observação fica a 140 metros de altura, com visão de 360 graus. No segundo andar do deck, um restaurante panorâmico com chão rotativo faz a volta completa em 1 hora. Fica em frente à Waterfront Station.

Harbour Centre
A Waterfront Station é um terminal de transporte público. O prédio de 1914, todo em tijolinho, em estilo neoclássico, é lindo. Dali se pega ônibus, o Sky Train (metro de superfície) e o Sea Bus. 601 West Cordova Street, no final da Granville, à beira de Vancouver Harbour.

O SeaBus é um ferryboat de passageiros que atravessa a Vancouver Harbour em direção a North Vancouver. A passagem custa 2,50 dólares canadenses. O passeio, de cerca de 15 minutos, é super agradável e tem lugar para todo mundo sentar. Se estiver cheio, espere; em menos de 15 minutos vai chegar outro ferry. À noite e aos domingos eles saem de meia em meia hora.

Em North Vancouver, na saída do SeaBus, tem uma estação de ônibus; pegue o 236 para Grouse Mountain. O ponto final é a entrada do parque. Dali, você tem que pegar o Lifting para chegar ao topo, uma subida de mais de 300 metros. Custa 40 dólares canadenses para subir e descer.
 Esse é o passeio mais bonito de Vancouver. A Grouse é uma montanha generosa, acolhe tanto esportistas e atletas como turistas e curiosos. No verão e no inverno. A vista é magnífica! De dia e de noite. Ali entendi porque meu filho é apaixonado por snowboard.

Grouse Mountain e Vancouver lá embaixo
Estivemos lá na primavera, a neve ainda cobria a montanha e esquiadores e snowborders cruzavam o fofíssimo tapete branco com suas roupas e equipamentos coloridos. Crianças de três anos faziam piruetas em cima das pranchas! E nevou. Na quantidade certa, só para nos presentear.
Depois de nos extasiarmos com o visual e esgotarmos todas as possibilidades de fotos, fomos almoçar no Altitudes Bistrô, muito simpático.
Descer foi tão fácil como subir. Com o bônus do por do sol!!!

Deep Cove é outro passeio espetacular, a apenas 30 minutos de Downtown. Você pega o ônibus 211 na Pender Street, atravessa a ponte que separa Downtown de North Vancouver e desce no terminal de ônibus para pegar o ônibus 212. Mais 15 minutos e lá está Deep Cove. As águas são calmas, dá para alugar um caiaque, para uma ou duas pessoas. Para quem gosta de trilhas, piqueniques, ou apenas apreciar uma paisagem maravilhosa de frente para o mar, com as montanhas ao redor.

Para quem pretende fazer um curso de inglês, o Vancouver Georgia College e o ILSC são opções.

Vancouver é uma cidade que seduz os jovens. Eles podem ir e vir sem medo, andam por todas as ruas de skate e bicicleta, se divertem nos parques maravilhosos, na praia despoluída, nas boates sem brigas. Transitam nos mais variados horários sem pressa, sem medo de perder a hora. São milhares de jovens circulando dia e a noite pelas ruas, de todos os cantos do mundo; brasileiros, coreanos, europeus, indianos, chineses. A cidade se entrega por inteira. São felizes por lá. Também entendi o por que.

OUTROS LUGARES

Science World - uma cidade da ciência, com projetos interativos, cinema IMAX, exposições. Programa para adultos e crianças. 1455 Quebec Street

Science World
Capilano Bridge - a ponte pênsil a 100 metros do solo fica em North Vancouver. São 137 metros de extensão.

BC Place - O estádio para 55000 pessoas construído em 1983 foi palco da abertura e encerramento das Olimpiadas de Inverno 2010. O seu telhado retrátil de tecido é o grande atrativo. 777 Pacific Boulevard

BC Place
Hollister - a loja que toda a galera descolada adora fica no Pacific Center.

Quicksilver - marca de surfwear com lojas espalhadas pelo mundo. 820 Granville Street.

Pacific Coliseum - onde acontecem os jogos de hoquei, tão adorados pelos canadenses. 100N Renfrew Street
(604) 251-7787

Rogers Arena - é a casa do Canucks, o time de hóquei por quem toda Vancouver torce. Quando o Canucks perde, a cidade vira o caos. Toda a ordem, a civilidade, o respeito, vão abaixo. Os canadenses deixam extravasar a fúria dos titãs. 800 Griffiths Way
(604) 899-7400

Seattle Premium Outlet - não fica em Vancouver, fica depois da fronteira com os Estados Unidos, no caminho para Seatle. Vale muito a pena. Alugamos um carro na Dollar Rent a Car - 413 Seymor Street e fomos em direção ao paraíso do consumo. Atravessar a fronteira foi muito chatinho, salta do carro, enfrenta fila de imigração com funcionários displicentes e desinteressados em ser gentis. Quando você pensa que chegou a sua vez, o camarada levanta do box e some, depois passa atrás do balcão segurando uma sacolinha de lanche! Meu marido queria voltar, mas acreditei no potencial do outlet. Lojas de Ralph Lauren, Tommy Hilfiger, Brooks Brothers, Oakley, Gap, Famous Footwear, e outras centenas com preços inacreditáveis para nós brasileiros.

Pacific Car Rental - 501 W Georgia Street. (604) 689-4506

Aldo - é uma loja de sapatos bem legais e confortáveis. Tem filiais por toda cidade, no Pacific Centre, na Robson Street.

ONDE COMER:

Café Medina - chá da tarde e café orgânico em Gastown. 556 Beatty Street. www.medinacafe.com
C Restaurant - frutos do mar com a vista maravilhosa do False creek e da Granville Island. Menu degustação a 95 dólares. 1600 Howe Street. 
Gotham Steakhouse and Cocktail Bar - carne! 615, Seymour Street. www.gothamsteakhouse.com
Yaletown Brewing Co. - cervejaria ótima para o happy hour. 111, Mainland Street. 

ONDE FICAR:

L´Hermitage - segundo a revista Viagem, é um dos melhores hotéis do Canadá. Diárias desde 164 dólares. 788, Richards Street. www.lhermitagevancouver.com
Moda - é um hotel boutique com arquitetura preservada e decoração com grafites. 900, Seymour Street. www.modahotel.ca
St. Regis - desde 1913 passou por uma mega-reforma em 2009 e virou hotel boutique. 602, Dunsmuir Street. www.stregishotel.com
Burrard - para os mais jovens. 1100, Burrard Street. www.theburrard.com.

ATENÇÃO:

É preciso tirar o visto para entrar no Canadá. Informações: www.csc-cvac.com

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