1755. Naquela manhã de 1º de
Novembro, Dia de Todos os Santos, o sol de Outono encorajava milhares de
portugueses a rezar e acender velas por seus mortos, em homenagem e respeito
aos que se foram.
A Rainha Mariana, depois da
missa na primeira hora, cedeu à vontade das insistentes quatro Marias, suas
filhas, que aporrinhavam desde cedo para passar o feriado longe da cidade. Voto
vencido, partiu Dom José para Belém acompanhado da família e de seu séquito, a
corte portuguesa quase em peso.
Ironia do destino. Quando o
primeiro tremor se fez sentir, os mais pobres e os menos ricos eram a população
de Lisboa.
Assustados com a violência do
terremoto o povo correu para a região do porto, à beira do rio Tejo e,
perplexo, observou a cidade ruir diante de seus olhos.
Não era a primeira vez que a
terra lisboense tremia, mas nunca com tamanha ferocidade. Com os olhos voltados
para a cidade, não perceberam de imediato que as águas recuavam revelando, no
fundo do mar, navios e cargas afundados. O infortúnio se avizinhava em forma de
onda gigantesca. O enorme volume de água, de mais de vinte metros, varreu o
porto e a cidade, arrastando o que e quem estava à frente. O que não foi
engolido pelas águas, foi devorado pelo fogo de milhares de velas acesas em
louvor a Deus e seus santos. O incêndio durou seis dias.
Veja a reconstituição do Terramoto de 1755:
Terremoto de Lisboa
Veja a reconstituição do Terramoto de 1755:
Terremoto de Lisboa
Sobrou pouco da cidade real,
sobrou pouco do Algarve, da potência marítima. Da população de 235 mil
portugueses 90 mil morreram no “terramoto”, como foi nomeado o desastre. Dom
José ficou tão traumatizado; a fobia a lugares fechados foi tanta, que ele
passou o resto de seus dias num complexo luxuoso de tendas no Alto da Ajuda.
Vizinho de tenda, Sebastião
José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, aquele que tem uma praça marco da
cidade, tomou para si a missão de reconstruir a capital. E o fez com mãos de
ferro, punindo saqueadores e impedindo a população de sucumbir. Se lá não
estivesse Sebastião, Lisboa jamais teria renascido das cinzas para se tornar a
cidade espetacular que é hoje.
Em 2018, Lisboa foi eleita o
Melhor Destino de Cruzeiro, conquistando o prêmio pela terceira vez consecutiva. Há dois anos Portugal ganhou 24 títulos no World Travel Awards,
o Oscar do turismo mundial, entre eles o Melhor Destino de Ilha, a Madeira. Em 2017 e 2018, Portugal ganhou o World Travel Awards levando o Oscar do Turismo e mais 36 prêmios. Lisboa, de quebra, levou o prêmio de Melhor Cidade Destino da Europa desbancando Roma, Paris, Veneza e outros destinos populares.
Diário de Notícias - Prêmios
Tanto reconhecimento só impulsiona o turismo no país e faz de Lisboa, como afirma o site britânico Evening Standard, “a nova Barcelona... mas melhor”. Ainda segundo o site, o Bairro Alto é “um dos melhores bairros para uma grande noite”.
Diário de Notícias - Prêmios
Tanto reconhecimento só impulsiona o turismo no país e faz de Lisboa, como afirma o site britânico Evening Standard, “a nova Barcelona... mas melhor”. Ainda segundo o site, o Bairro Alto é “um dos melhores bairros para uma grande noite”.
Numa pesquisa da ForwardKeys,
empresa especializada na análise de Big Data para o setor de viagens, Portugal é
o quarto país mais seguro do mundo, segundo o Índice Global da Paz.
Cidade pacata, sem violência,
população educada e gentil, com um custo de vida barato em relação às capitais
da Europa, ao Rio de Janeiro e São Paulo, Lisboa tem belas praias, clima
agradável com média de 260 dias de sol por ano, vida noturna fervilhante e está
bem pertinho dos principais destinos europeus. É ou não atraente?
Patinho feio das capitais
europeias durante muitos anos, após séculos de imensa glória, hoje a cidade se transforma
numa velocidade estonteante. Prédios abandonados, quase em ruínas, são
revitalizados, recuperados por investidores interessados em transformar Lisboa
em destino primeiro de Turismo. Sorte para nós brasileiros, que falamos a
língua e temos tanto carinho por nossos irmãos do outro lado do Atlântico.
Para evitar confusão, vamos
esclarecer: em Lisboa as coisas têm dois nomes. Assim, a Praça do Rossio é a
mesma Praça Dom Pedro IV; o Terreiro do Paço é a Praça do Comércio; o Campo de
Santana é o Campo dos Mártires da Pátria.
Janelas de Lisboa |
E a cidade de Lisboa tem três
santos padroeiros: Santo Antônio, São Jorge e São Vicente.
A chegada em Lisboa é
amigável. Para não fugir à regra, o Aeroporto Humberto Delgado também é
conhecido como Aeroporto da Portela. O Aeroporto não é grande, são apenas dois
terminais de passageiros, e fica a 7 km do centro da cidade! Tem depósito de
bagagem 24h a preço bem razoável.
Para sair do aeroporto você
pode pegar um táxi no balcão ou o Aerobus 91 que passa nos principais pontos
turísticos e vai até o Cais do Sodré. A frequência é de 20 em 20 minutos. O
bilhete vale pelo dia inteiro em todos os ônibus da cidade. Não vale para o
metrô. E ainda dá 25% de desconto no ônibus turístico Discover Lisbon.
Se preferir o metrô, pegue a Linha
Vermelha.
A Airport Shuttle oferece um
shuttle porta a porta por 6€ por pessoa. Vale a pena para famílias ou para quem
está com muita bagagem. Funciona das 4 da manhã às 19:30h, para até 9 pessoas. A
reserva é feita pelo site http://www.100rumos.com/.
O pagamento é na chegada.
O pagamento é na chegada.
O táxi não é caro, até o
Bairro Alto custa em torno de 15€.
Lisboa é a cidade das Sete
Colinas, ou seja, você vai subir e descer muito caminhando a pé. Leve sapatos
confortáveis e disposição. Os bairros mais badalados são Alfama, Bairro Alto,
Chiado e a Baixa. Com a renovação da cidade, novos points vão surgindo como
Santos, São Bento, Cais do Sodré, que foi totalmente reformado e abriga
restaurantes e baladas, e o Príncipe Real.
Galo de Barcelos |
Todo mundo indica o elétrico
28 como a maneira mais eficiente e barata de conhecer Lisboa. Realmente, ele
serpenteia pelos lugares mais turísticos e, se você estiver disposto a se
estapear por um lugar em pé, espremido entre dezenas de turistas ávidos por uma
brecha para avistar qualquer cantinho da cidade, esta é a melhor opção. Tentei
algumas vezes. Em dia de chuva o bondinho virou um ovo. A umidade, o suor das
pessoas encalacradas sem poder se mexer, as janelas embaçadas pela diferença de
temperatura externa e interna, fizeram do passeio um inferno. Em dias de sol as filas são quilométricas com turistas mal educados furando espaços e
empurrando todo mundo. Não é a minha praia. Se quiser se arriscar, o passeio
começa na Praça Martim Moniz e termina no Campo de Ourique. O valor da passagem
nos elétricos e nos elevadores é 2,90€, mas com o cartão Viva Viagem (verde)
custa 1,25€. Ao entrar no elétrico ou elevadores não se esqueça de validar o
cartão para ser descontado o valor da viagem.
Outro bondinho (o vermelho)
também percorre os pontos turísticos de Lisboa. O ingresso é um mais
caro, mas o conforto é muito maior.
Através do site Ticketbar
você pode comprar ingressos para a maioria das atrações de Lisboa, evitando
filas e com desconto.
A primeira coisa que faço ao
chegar às cidades é colocar o celular para funcionar com um chip local sem
mudar o número do whatsapp. Assim, meu marido mantém o celular dele na
operadora brasileira para receber e fazer ligações para o Brasil, e eu fico com
internet e mensagens de whatsapp (atualmente, a Vivo cancelou o serviço de
roaming pago por mês e cobra por minuto e/ou dia, total absurdo).
Em Portugal, costumo ir na Vodafone. São várias lojas espalhadas
pela cidade. As do Rossio (Praça Dom Pedro IV, 4 e 5) e do Armazém do Chiado
(Rua do Carmo, 2) são as mais centrais. O chip de 1mega custa em torno de 10€. Você escolhe quanto vai colocar de carga.
ROSSIO
a Praça do Rossio é cenário de vários eventos como a Feira de Produtores
Locais. São dezenas de barraquinhas vendendo o melhor da produção queijeira,
vinhos, embutidos, pães e artesanato, do país. De quebra, shows de música ao
anoitecer. Ou a Fashion Day ou a Feira do Livro. Uma festa.
No extremo da Praça do
Rossio fica o Teatro Nacional Dona Maria II, inaugurado em 1846 no 27º
aniversário da Rainha. Meu marido já se apresentou ali com um texto de Reginald
Rose, "Doze Homens e Uma Sentença", mais conhecido pela versão para o cinema com
Henry Fonda. O Dona Maria II foi construído sobre os escombros do Palácio dos
Estáus, que servia de sede da Inquisição e foi destruído por um incêndio em
1836. Em 1964, o imponente edifício neoclássico também foi arrasado pelo fogo
e, desde 1978 quando foi totalmente reconstruído, é o principal teatro de
Lisboa.
Teatro Nacional Dona Maria II |
A Estação de Caminhos de Ferros do Rossio fica à esquerda do Teatro.
Dali partem os trens (comboios) para Sintra. Foi inaugurada em 1890 e é
considerada Patrimônio Nacional. Em Maio de 2016, um rapaz de 24 anos resolveu
subir na estátua de Dom Sebastião, que decorava a frente da estação desde a
inauguração, para tirar selfies. Eram 23:50h de uma terça feira quando os
seguranças ouviram o estrondo. Espatifado no chão jazia Dom Sebastião, em
pedacinhos. Foi um escândalo noticiado em todos os jornais, o garoto sofreu uma
queixa-crime por danos ao patrimônio do Estado e vai ter que pagar pela
restauração do monumento de 125 anos. Até agora, 2018, Dom Sebastião não foi recolocado em seu posto.
Estação do Rossio |
Do lado direito do Teatro, no
número 73 da Praça, a centenária Chapelaria
Azevedo, fundada em 1886, teve como clientes o rei Dom Carlos e Fernando
Pessoa. Hoje, orgulhosamente, exibe sua coleção de chapéus em belíssimos
armários antigos, atração à parte, e resiste aos modismos.
Na rua de trás, fica a Igreja de São Domingos, no Largo de
mesmo nome. A construção, iniciada em 1241, sofreu incêndios e terremotos que, até hoje, depois de várias reconstruções, expõem suas marcas. Dedicada a São
Domingos e conhecida como a Igreja da Inquisição era uma das maiores e mais
bonitas de Portugal, cenário de casamentos e cerimônias reais. Classificada como Monumento Nacional, foi reconstruída após um incêndio em 1959 e reabriu para
visitação em 1994. Atenção ao teto cor de rosa e aos bancos de reza muito
baixinhos. Largo de São Domingos. Rossio.
Subindo em direção ao
Aeroporto, pelo lado direito do Teatro, fica a Rua das Portas de Santo Antão, uma das mais famosas da cidade, com
grande concentração de restaurantes. Ali fica o tradicional Restaurante
Gambrinus, o inusitado Inhaca, e o ótimo Solar dos Presuntos. Antes, peça uma
ginjinha no Ginjinha Sem Rival para abrir o apetite.
Casa do Alentejo - a entrada é modesta, ao lado fica uma loja de câmbio, e nada faz crer que ali dentro está um dos espaços mais bonitos de Lisboa, o palácio dos Viscondes de Alverca, datado do séc XVII. Na segunda década do séc. XIX, o edifício foi comprado para inaugurar o primeiro cassino de Lisboa, o Majestic Club, depois Monumental Club, onde rodas de jogo e festas suntuosas aconteciam no Salão dos Espelhos. Em 1981, ele volta a pertencer aos descendentes dos Viscondes de Alverca e hoje é patrimônio de todos os alentejanos. De arquitetura mourisca, é uma surpresa que se estende ao segundo andar, onde está instalado o restaurante e um grandioso salão reservado para eventos onde encontramos um delicioso palquinho. Antigamente, quando aquela região era repleta de cassinos e cabarés, era ponto de encontro de boêmios e notívagos. Hoje, além de eventos culturais, dançarinos de salão se esbaldam em bailes sociais aos finais de semana. Vale consultar a programação. Rua Portas de Santo Antão 58. De segunda a domingo de meio dia às 23h. Tel: +351213405140 Celular +351 963143906.
Merendinha do Arco - essa tasca prá lá de tradicional é decorada com objetos que o dono coleciona há mais de 20 anos. Rua dos Sapateiros 230. Rossio.
Casa do Alentejo - a entrada é modesta, ao lado fica uma loja de câmbio, e nada faz crer que ali dentro está um dos espaços mais bonitos de Lisboa, o palácio dos Viscondes de Alverca, datado do séc XVII. Na segunda década do séc. XIX, o edifício foi comprado para inaugurar o primeiro cassino de Lisboa, o Majestic Club, depois Monumental Club, onde rodas de jogo e festas suntuosas aconteciam no Salão dos Espelhos. Em 1981, ele volta a pertencer aos descendentes dos Viscondes de Alverca e hoje é patrimônio de todos os alentejanos. De arquitetura mourisca, é uma surpresa que se estende ao segundo andar, onde está instalado o restaurante e um grandioso salão reservado para eventos onde encontramos um delicioso palquinho. Antigamente, quando aquela região era repleta de cassinos e cabarés, era ponto de encontro de boêmios e notívagos. Hoje, além de eventos culturais, dançarinos de salão se esbaldam em bailes sociais aos finais de semana. Vale consultar a programação. Rua Portas de Santo Antão 58. De segunda a domingo de meio dia às 23h. Tel: +351213405140 Celular +351 963143906.
Merendinha do Arco - essa tasca prá lá de tradicional é decorada com objetos que o dono coleciona há mais de 20 anos. Rua dos Sapateiros 230. Rossio.
Subindo em direção ao
Aeroporto, pelo lado esquerdo do Teatro, você vai chegar na PRAÇA DOS RESTAURADORES. No meio da
Praça fica o Monumento aos Restauradores, inaugurado em 1886, em homenagem à
libertação de Portugal do domínio espanhol em 1640. Dali sai a principal
avenida da cidade, a Avenida da Liberdade.
AVENIDA DA LIBERDADE é a principal artéria da cidade. Tem seu início na Praça dos
Restauradores e segue impávida até a Praça Marquês de Pombal. Ali marcas como
Louis Vuitton, Gucci, Armani, Montblanc, Massimo Dutti e outras tão famosas quanto dividem a
vizinhança. O Hard Rock Café e o emblemático Cinema São Jorge, onde tivemos o prazer de apresentar nosso curta "Nazareth", também estão lá.
Brasserie Flo - nos moldes das brasseries parisienses une o melhor da gastronomia francesa e da tradicional portuguesa. Tivoli Lisboa. Avenida da Liberdade 185.
D´Oliva - restaurante tradicional no Porto, inaugurou a filial em Lisboa em 2010. Cozinha italiana mediterrânea, tem buffet no almoço a preço razoável. No jantar o cardápio tem preços mais salgados. Fecha domingo. Rua Barata Salgueiro 37.
Guilty - o chef Olivier abriu seu quarto restaurante com espírito mais descontraído e preços convidativos (mais ainda no almoço). Hamburgueres, massas e pizzas no forno a lenha. Abre todos os dias. Rua Barata Salgueiro 28.
Snooker Club - poderia dizer que é um dos melhores lugares para se jogar sinuca em Lisboa. O espaço conta com 10 mesas com panos oficiais de competição e marcador eletrônico, é amplo, tem um bar que serve imperial bem gelada. Mas não é isso que faz o sucesso do Snooker Club. Ali se concentra a maior torcida do Flamengo, time de futebol carioca, que se reúne para ver as partidas nos vários telões que o clube disponibiliza. Consulte a programação dos jogos no Facebook. Abre de segunda a sexta de 16h às 2h. Sábados, Domingos e Feriados de 14h às 2h. Travessa Salitre 1. Tel: +351 213470502
Brasserie Flo - nos moldes das brasseries parisienses une o melhor da gastronomia francesa e da tradicional portuguesa. Tivoli Lisboa. Avenida da Liberdade 185.
D´Oliva - restaurante tradicional no Porto, inaugurou a filial em Lisboa em 2010. Cozinha italiana mediterrânea, tem buffet no almoço a preço razoável. No jantar o cardápio tem preços mais salgados. Fecha domingo. Rua Barata Salgueiro 37.
Guilty - o chef Olivier abriu seu quarto restaurante com espírito mais descontraído e preços convidativos (mais ainda no almoço). Hamburgueres, massas e pizzas no forno a lenha. Abre todos os dias. Rua Barata Salgueiro 28.
Snooker Club - poderia dizer que é um dos melhores lugares para se jogar sinuca em Lisboa. O espaço conta com 10 mesas com panos oficiais de competição e marcador eletrônico, é amplo, tem um bar que serve imperial bem gelada. Mas não é isso que faz o sucesso do Snooker Club. Ali se concentra a maior torcida do Flamengo, time de futebol carioca, que se reúne para ver as partidas nos vários telões que o clube disponibiliza. Consulte a programação dos jogos no Facebook. Abre de segunda a sexta de 16h às 2h. Sábados, Domingos e Feriados de 14h às 2h. Travessa Salitre 1. Tel: +351 213470502
A Praça Marquês de Pombal, no final da Avenida da Liberdade, é a
principal praça de Lisboa, entre a Praça dos Restauradores e o Parque Eduardo
VII. A estátua de Pombal que fica no centro da Rotunda foi inaugurada em 1934.
O Marquês foi a mais importante figura da reconstrução de Lisboa após o
terremoto de 1755. No entorno da Praça estão alguns dos melhores hotéis como os
5 estrelas InterContinental e Four
Seasons Ritz e uma agência do Banco do Brasil.
O Parque Eduardo VII ou Parque da Liberdade (lembram-se dos dois
nomes para cada coisa?) é o maior parque da cidade. Ali a Estufa Fria e a
Estufa Quente abrigam enorme quantidade de plantas exóticas, um parque
infantil, lago e um miradouro.
Não muito longe dali ficam a
gigantesca loja de departamentos espanhola El
Corte Inglês e o Museu Calouste
Gulbenkian que tem uma coleção de cair o queixo.
ALFAMA
é o bairro mais antigo e mais
tradicional, famoso pelo serpentear de suas ruas embaladas pelo fado, as casas
decoradas com azulejos, bares com música, tascas tradicionais e casas de fado. Ali estão os famosos
Miradouros da Porta do Sol e de Santa Luzia, ao lado da igreja da santa. Os
dois tem uma vista espetacular da cidade e do Rio Tejo. A Igreja da Sé, o
Castelo de São Jorge e o Museu do Fado, são algumas outras atrações.
Tascas são restaurantes tradicionais familiares, onde se come bem em ambiente simples e descontraído a preços acessíveis. Hoje, algumas se renovam e oferecem iguarias mais sofisticadas, mas o espírito continua intacto.
Castelo de São Jorge – declarado Monumento Nacional em 1910 é um dos principais pontos turísticos. No alto da mais alta colina de Lisboa, sobreviveu ao terremoto de 1755 e pode ser visto por toda a cidade. Imponente, rústico, preponderante, é a mais antiga fortificação local, datada do século II A.C. O Castelo foi construído no século X, durante a ocupação moura. No século XIV, Dom João I dedicou o Castelo a São Jorge, padroeiro das Cruzadas. Dois séculos depois, foi ali que Dom Manuel I recebeu Vasco da Gama quando este voltou da India. Foi restaurado entre 1938 e 1940. Os jardins são visitados por portugueses e turistas ansiosos por uma vista admirável da cidade e do Rio Tejo. Se você der sorte, um dos inúmeros pavões que habitam o jardim vai se exibir em todo o seu esplendor. Se não, eles se escondem nos topos das árvores, olhe para cima. Na Galeria de Arte, antiga prisão do Castelo, uma exposição detalhada conta a história da cidade. O acesso também pode ser feito pelo elevador que leva da Baixa até a base, com entradas pela Rua dos Fanqueiros 170/178 e pela Rua da Madalena 174/175. castelodesaojorge.pt. A entrada custa 7,50€. No inverno fecha cedo, às 18h, o que é uma pena porque o por do sol lá de cima é deslumbrante.
Ruas de Alfama |
Alfama |
Castelo de São Jorge – declarado Monumento Nacional em 1910 é um dos principais pontos turísticos. No alto da mais alta colina de Lisboa, sobreviveu ao terremoto de 1755 e pode ser visto por toda a cidade. Imponente, rústico, preponderante, é a mais antiga fortificação local, datada do século II A.C. O Castelo foi construído no século X, durante a ocupação moura. No século XIV, Dom João I dedicou o Castelo a São Jorge, padroeiro das Cruzadas. Dois séculos depois, foi ali que Dom Manuel I recebeu Vasco da Gama quando este voltou da India. Foi restaurado entre 1938 e 1940. Os jardins são visitados por portugueses e turistas ansiosos por uma vista admirável da cidade e do Rio Tejo. Se você der sorte, um dos inúmeros pavões que habitam o jardim vai se exibir em todo o seu esplendor. Se não, eles se escondem nos topos das árvores, olhe para cima. Na Galeria de Arte, antiga prisão do Castelo, uma exposição detalhada conta a história da cidade. O acesso também pode ser feito pelo elevador que leva da Baixa até a base, com entradas pela Rua dos Fanqueiros 170/178 e pela Rua da Madalena 174/175. castelodesaojorge.pt. A entrada custa 7,50€. No inverno fecha cedo, às 18h, o que é uma pena porque o por do sol lá de cima é deslumbrante.
Interior do Castelo de São Jorge |
Antiga Prisão hoje Galeria de Arte |
Fado no Miradouro das Portas do Sol |
Igreja da Sé ou Igreja de Santa Maria Maior ou Catedral de Lisboa – em vários
estilos arquitetônicos por conta de terremotos, restauros e remodelações, sua
construção começou na segunda metade do século XII e terminou no início do
século XIII. É a mais antiga da cidade e nomeada Monumento Nacional desde 1910.
O Tesouro onde estão as relíquias de São Vicente, entre outras preciosidades,
pode ser visitado. Largo da Sé. Aberta de 9h às 19h. Alfama.
A Arte da Terra – esta loja na descida da Alfama tem o melhor do artesanato
português. Desde 2006 instalada dentro de uma antiga cavalariça da Sé, só o
lugar vale a visita. Além da ambientação espetacular, estão ali os famosos
galinhos de Barcelos, os lenços de namorados, as andorinhas de louça,
marionetes, azulejaria, esculturas, vestuário e muito mais. Rua Augusto Rosa
40, perto da Igreja da Sé. Alfama.
Museu do Fado – inaugurado em 1998 é ali que através de uma exposição
permanente, o visitante vai conhecer e entender o significado do Fado na
história de Portugal. Largo do Chafariz de Dentro 1. Alfama. Terça a domingo de
10h às 18h. Alfama.
Arte da Terra |
Igreja de Santo Antônio – em frente à Igreja da Sé foi erguida sobre a casa onde morou o
santo padroeiro da cidade (um deles). A obra de construção, iniciada em 1757,
teve a ajuda das crianças que circulavam pela cidade pedindo um “tostãozinho
para Santo Antonio”. Observe o chão da capela coberto de moedinhas. Alfama.
Café da Garagem – a decoração é um charme e ainda leva de quebra o visual para a
Mouraria. Dentro do Teatro da Garagem. Costa do Castelo 75. Alfama.
Chapitô – misto de Escola de Circo, Companhia de Teatro, fomos levados
por um amigo que nos apresentou este também restaurante de excelente qualidade
(o bacalhau à brás é soberbo (19€), o pato é delicioso). São vários ambientes,
incluindo a área ao ar livre e um restaurante com vista maravilhosa sobre o Tejo.
Uma programação musical, teatral e de dança acontece durante todo o ano. Costa
do Castelo 1. Alfama. Reservas 218875077
Um dos ambientes do Chapitô |
Faz Figura – há 35 anos este
sofisticado restaurante de cozinha portuguesa contemporânea conquista paladares
com sabores originais e ainda tem uma bela vista para o Tejo. Faça parte do
Clube e ganhe 10% de desconto. No dia do aniversário, o aniversariante ganha a
refeição de presente. Rua do Paraíso 15B. Alfama. www.fazfigura.com
Santo Antonio de Alfama – restaurante tradicional com pátio interno super
gostoso. Beco São Miguel 7. Alfama.
Taberna Moderna - aberta em 2012 é perfeita para tomar um drink. Rua dos
Bacalhoeiros 18. Alfama.
MOURARIA
os versos do fado “Ai,
Mouraria”, sucesso na voz de Amália Rodrigues, exaltam este bairro centenário
que está sendo totalmente renovado.
Flanar na estreita Rua do Capelão, na Praça da Severa, no Beco da Guia,
o Beco dos Tres Engenhos ou no Largo da Guia, onde fica a Tasca da Parreirinha.
Zé da Mouraria - uma tasca tradicional premiada com o Palito d´Ouro, conferido
pelo Tiago Pais, autor do livro “As 50 melhores tascas de Lisboa”. Rua João do
Outeiro 24. Mouraria. Elétrico 28.
Zé dos Cornos - ali se come bem, se bebe bem, com atendimento simpático. De segunda a sábado de 11h às 22:30h. Fecha aos domingos. Beco dos Surradores 5. Mouraria
Zé dos Cornos - ali se come bem, se bebe bem, com atendimento simpático. De segunda a sábado de 11h às 22:30h. Fecha aos domingos. Beco dos Surradores 5. Mouraria
O Trigueirinho – outra tasca onde as mesas são disputadas. Largo do Trigueiros
17. Mouraria.
Topo – rooftop com decoração moderninha e vista espetacular. Menu de
almoço a mais ou menos 25€ para duas pessoas. Centro Comercial Martim Moniz.
Mouraria (tem filial no Terraços do Carmo, Chiado).
BAIXA
o Coração de Lisboa é o
Arco da Rua Augusta que marca a
entrada da Baixa Pombalina. O Arco
foi erguido depois do terramoto e o mirante aberto ao público em 2013 tem vista
de 360º sobre Lisboa. Aos pés do monumento está a escultura "Glória
coroando o Gênio e o Valor", de Celestin Anatole Calmels. Fica em frente à
Praça do Comércio, contemplando o Rio Tejo. Sobe-se de elevador até um pedaço,
depois é encarar a escada bem estreita. O ingresso custa 2,50€. Fecha às 19h.
Baixa.
O perfil da Baixa mudou, os
antigos estabelecimentos aos poucos estão sendo substituídos por um comércio
mais sofisticado. A boa notícia é que, mesmo assim, Portugal não abandona a
tradição.
Arco da Augusta |
Visual do Arco da Augusta |
É na Baixa que fica o Terreiro do Paço ou Praça do Comércio,
importante centro administrativo da cidade. Nesta Praça erguia-se o Paço da
Ribeira, residência real desde 1511 quando Dom Manuel I abandonou o Castelo de
São Jorge e para lá se transferiu de armadura e espada em punho. O terramoto de
1755 destruiu todas as construções à beira rio e o Paço, com sua espetacular
biblioteca de mais de 70 mil volumes, não escapou à tragédia. Reconstruído por
Pombal, foi cenário de inúmeros acontecimentos políticos e hoje suas famosas
arcadas sustentam os prédios da administração governamental. Ali, restaurantes
disputam turistas oferecendo o que há de mais tradicional na gastronomia. Nem
sempre bom e barato. A monumental estátua de Dom José I observa o Tejo desde
1775.
Informação Turística - além de todas as informações úteis sobre Lisboa, o visitante pode
comprar ingressos para espetáculos com toda a segurança. Arcadas do Terreiro do
Paço.
Lisbon Shop – anexa à Informação Turística, tem tudo o que se pode imaginar
em objetos sobre e de Lisboa. Além de azeites, geléias, chocolates, camisetas,
posters, é um mundo. Esqueça a loja para turistas com preços abusivos. Ali
encontrei preços melhores do que em muitas lojas da cidade.
Capitão Lisboa – é uma pequena loja de artigos divertidos e de bom gosto. Ali você vai encontrar presentes originais para a família e amigos. Rua dos Fanqueiros
77. Baixa.
Andorinhas na Lisbon Shop |
Flying Tyger - a marca dinamarquesa arrasa trazendo todas as bobagens e gadgets criativos que adoramos a preços incríveis!
Rua da Prata 181. Baixa
Rua Nova do Almada 105. Quase em frente ao Armazém do Chiado. Chiado.
Rua da Prata 181. Baixa
Rua Nova do Almada 105. Quase em frente ao Armazém do Chiado. Chiado.
Confeitaria Nacional – fornecedora de delícias para a Casa Real até a Proclamação da
República está nas mãos da mesma família desde a fundação em 1829. O
segredo mais bem guardado é a receita do Bolo-Rei, celebridade vip entre
confeiteiros e clientes. Praça da Figueira 18. Baixa.
Hospital de Bonecas – mistura de loja, museu e restauração de bonecas desde 1830,
quando se instalou na Praça da Figueira 7. Baixa.
Retrosaria Adriano Coelho – lenços bordados com monograma, botões, rendas, fazem parte do
estoque desta retrosaria que, desde 1912, mantém a qualidade original de sua
mercadoria. Rua da Conceição 121. Baixa.
Casa Macario – mercearia fundada em 1912, especializada em venda de café e
chás, oferece guloseimas, vinho do porto, chocolates, café e outros produtos.
Rua Augusta 272. Baixa.
Hotel Mundial – bem localizado, central, é um hotel que, além de conforto, guarda
um rooftop dos mais badalados de
Lisboa. Suba até o terraço no fim da tarde para apreciar a linda vista de
Lisboa e do Castelo de São Jorge. Praça Martim Moniz 2. Baixa.
Rooftop do Hotel Mundial |
Rooftop do Hotel Mundial |
Pollux – este mirante fica no terraço da loja de decoração e utilidades
domésticas e está aberto durante o horário comercial. Dali se vê toda a Baixa.
Rua dos Fanqueiros 276. Baixa.
Martinho da Arcada - Fundado em 1782, esse
café fica nas arcadas do Terreiro do Paço. O dono Antonio Sousa mantém até hoje
a mesa favorita de Fernando Pessoa. Não tivemos uma boa experiência. Depois que
chegamos em casa e conferimos as notas do dia, verificamos que o garçom cobrou
uma sopa que não tomamos. O restaurante é famoso, vive cheio, não precisa
disso. Vergonha. Terreiro do Paço. Baixa.
Gambrinus – desde 1936 este
restaurante tradicional oferece uma deliciosa comida portuguesa. O ambiente
elegante é mais formal, o preço é um pouco alto, mas compensa. Rua das Portas de
Santo Antão 23. Baixa Lisboeta.
Solar dos Presuntos –
se não fosse a indicação de um amigo, não teríamos ido. O nome sugere uma coisa
e é outra, um restaurante tradicional, sofisticado, com garçons simpaticíssimos
e comida deliciosa. Rua das Portas de Santo Antão 150. Baixa.
Inhaca –
outro restaurante que, pelo nome, não entraríamos. Como os outros todos estavam
lotados, não tivemos opção. Pois a comida é farta, boa e o preço justo. Quando
perguntamos ao garçom o por que do nome, ele respondeu que o dono ouviu a
palavra e achou bonita. É, pode ser... Rua das Portas de Santo Antão 8. Baixa.
Ginjinha Sem Rival – a micro lojinha que
vive cheia, desde 1890 vende o licor de ginja (fruta que lembra cereja). Rua
das Portas de Santo Antão 7. Baixa.
Elevador de Santa Justa – liga a Baixa ao
Bairro Alto. As filas são enormes, o elevador demora horas para chegar, a
viagem dura segundos e o ascensorista é mal humorado. Mesmo assim, vale ir pelo
menos uma vez; o visual lá em cima é lindo.
Rua de Santa Justa 351-21. 5€ sem o cartão Viva Lisboa.
Elevador de Santa Justa |
Visual do Elevador Santa Justa com o Convento do Carmo à esquerda |
Take Me – loja de objetos com centenas de opções para presentes e
decoração. Rua do Ouro 151. Baixa. (o prédio está em reforma)
Paul – a excelente boulangerie é velha conhecida dos parisienses. Rua Augusta 142. Baixa.
Nicolau Lisboa - bem no coração da Baixa, esse café com decoração deliciosa tem filas na porta na hora do almoço; o brunch é famoso, todos os dias a qualquer hora. Rua de São Nicolau 17, no coração da Baixa.
Nicolau Lisboa - bem no coração da Baixa, esse café com decoração deliciosa tem filas na porta na hora do almoço; o brunch é famoso, todos os dias a qualquer hora. Rua de São Nicolau 17, no coração da Baixa.
João do Grão - para degustar um bacalhau nada melhor do que o centenário
restaurante. Rua dos Correeiros 222-226. Baixa.
Galerias Romanas – descobertas em 1770, estas
ruínas romanas subterrâneas só ficam abertas uma ou duas vezes ao ano, por um ou
dois finais de semana. Para visitar é preciso se inscrever para entrar em um
dos grupos de 25 pessoas. Descubra quando pelo telefone +351 217 513 200. A entrada é por uma abertura no
asfalto. Leve sapatos confortáveis impermeáveis ou galochas, as Galerias tem água
no chão. Rua da Prata / Rua da Conceição junto ao #77.
CHIADO
na madrugada de 25 de Agosto
de 1988 um incêndio destruiu a maior parte deste bairro, entre a Baixa
Pombalina e o Bairro Alto, que só voltou
à vida depois de uma reconstrução de quase 10 anos. Hoje, o Chiado é uma
das zonas culturais e comerciais mais movimentadas.
Ali estão a Rua Garret, os
Armazéns do Chiado, o Largo do Carmo, com as belíssimas ruínas do Convento do Carmo como restaram do terramoto de 1755, e muito mais em suas ruas e ruelas.
Detalhe: a arquitetura original foi mantida.
Detalhe: a arquitetura original foi mantida.
Largo do Carmo e as ruínas do Convento do Carmo |
Restaurante Carmo – de frente para o Largo do Carmo tem ambiente aconchegante e ótima comida. Experimente o risoto do mar e o queijo de azeitão. Largo do Carmo 11.
Fernando Pessoa, o poeta
maior, nasceu na casa em frente ao Teatro de São Carlos, único teatro de ópera
em Portugal. Hoje, eternizado em bronze, ele descansa na sua mesa predileta em
frente ao Café A Brasileira.
Risoto delicioso do Restaurante do Carmo |
Observando a informalidade de
Fernando Pessoa, logo adiante, imponente em seu pedestal, está Luis de Camões
no Largo de mesmo nome, centro do bairro.
Café A Brasileira – foi inaugurado em 1905 para vender o cobiçado café do Brasil e
até hoje faz sucesso, mesmo com os preços mais altos. A maior atração é a
estátua de Fernando Pessoa bem em frente, posando para selfies. Rua Garret
120/125. Chiado.
Zara – não podia faltar a filial desta marca espanhola. A seção de
roupas infantis é fantástica. Rua Garret 1/9. Chiado.
Nespresso – pausa para o café na charmosa loja da Rua Garret 8. Chiado.
Massimo Dutti – para quem gosta de roupas práticas, elegantes, confortáveis,
bom gosto com preço mais do que justo, é o lugar. A marca de estilo urbano
chique veste homens, mulheres, jovens e crianças. É uma das minhas prediletas,
com filiais em NY e todas as capitais europeias. Rua Garret 15. Chiado. Tem filial na Avenida da Liberdade e ao lado do El Corte Ingles.
Livraria Bertrand - certificada pelo Guinness Book, esta livraria inaugurada em 1732 é
a mais antiga do mundo em funcionamento. Ali se reuniam Eça de Queirós, Antero
de Quental, Fernando Pessoa. Rua Garret
73. Chiado.
Livraria Bertrand |
Vista Alegre – em 1º de julho de 1824, Dom João VI autorizou o funcionamento da Fábrica de Porcelana da Vista Alegre. De lá para cá, a fábrica virou holding, os produtos passaram a ser exportados, o design virou objeto de desejo e as lojas se sofisticaram. A loja do Chiado exibe o melhor da coleção em louça, cristal, vidro manual, porcelana de mesa e decorativa. Largo do Chiado 20/23. Chiado.
Armazéns do Chiado – resultado da reconstrução de uma loja tradicional que foi
destruída no incêndio de 1988. É um centro comercial com lojas como Sephora,
Starbucks, salão de beleza Jean Louis David, Loja do Gato Preto (produtos
artesanais portugueses e de outros países), lavanderia 5 à Sec, The Body Shop,
uma ótima FNAC, Vodafone, NOS, e praça de alimentação (bem fraquinha). Entrada em frente à Rua Garret
e também pela Baixa.
No terraço ajardinado no piso superior se tem uma vista privilegiada da Baixa Lisboeta. A entrada fica no hotel ao lado. Aberto de 10h às 22h. Os restaurantes abrem até 23h. Rua do Carmo 2. Chiado.
Tiger – outra filial desta loja de objetos divertidos na Rua Nova do
Almada 105, juntinho do Armazém do Chiado.
No terraço ajardinado no piso superior se tem uma vista privilegiada da Baixa Lisboeta. A entrada fica no hotel ao lado. Aberto de 10h às 22h. Os restaurantes abrem até 23h. Rua do Carmo 2. Chiado.
Rua do Carmo |
Muji – essa loja conceito japonesa tem filiais por toda a Europa e
Estados Unidos. Há 30 anos vende objetos funcionais a preço justo, desde roupas
a cargas de caneta, móveis, organizadores, lençóis, toalhas e tudo o que você
pode imaginar. Num dia de tempestade, quando até o guarda-chuva pede arrego,
foi ali que encontramos a capa de chuva ideal, da cabeça aos pés. Na rua, fomos
abordados por todos que, encharcados, queriam uma igual. A Muji deve ter
esgotado o estoque. Rua do Carmo 65. Chiado.
H&M – Lisboa tem filiais de todas as grandes marcas e lojas de
departamentos da Europa. A H&M não poderia faltar. Com peças funcionais,
práticas, resistentes, e preço camarada, conquista uma horda de clientes. Rua
do Carmo 29. Chiado.
Santini – o sorvete fabricado desde 1949 era o predileto da família real,
mas hoje acho que a realeza penderia para o italiano Amorino. Todos os dias de
11h à meia noite. Rua do Carmo 9, Chiado.
Topo – com vista para o Castelo de São Jorge este rooftop moderninho
fica aberto todos os dias desde o almoço até a noite. Terraços do Carmo. Chiado
(filial na Baixa).
Bairro Arte – outra lojinha de objetos funcionais, divertidos. Ótima para
encontrar o presente ideal. Rua Paiva de Andrade 2. Chiado.
Cerâmicas na Linha – sim, eu compro louças, cerâmicas, quando viajo. Esta loja é uma
perdição; são travessas, vasos, objetos de decoração, louças para mesa, tudo a
um preço para lá de sedutor. Em muitas peças se paga a quilo. Rua Capelo 16. Chiado.
A Vida Portuguesa – prepare-se, você vai querer comprar tudo! Ali está o passado e
o presente de Portugal. Nesse antigo armazém centenário você encontra todos os
produtos, marcas e fábricas tradicionais portuguesas como o Sabonete Confiança,
Brito e Ach, cadernos artesanais Emilio Braga e Serrote. Centenas de objetos
originais que retratam a “vida portuguesa”. Uma viagem deliciosa no tempo. Segunda
a Sábado de 10 às 20h. Domingos de 11 às 20h. Rua Anchieta 11. Chiado. http://www.avidaportuguesa.com/
O Purista Barbière – ok, fazer barba, cabelo e bigode tomando uma cerveja Affiligem,
jogando uma sinuquinha ou mesmo ouvindo um jazz de qualidade? Em Lisboa é possível.
Nem por isso o espaço é masculino. Mulheres são muito bem-vindas. Às quintas
são de jazz, sextas e sábado de música ao vivo ou Djs. Rua Nova da Trindade 16
C. Chiado.
Bairro do Avillez – num casarão antigo com decoração cheia de estilo, o chef José
Avillez pousa sua fama nesta Taberna/Mercearia recém inaugurada. A impaciência
dos garçons é compensada pelo sabor da comida. O vitelão com creme de batata
(16€) derrete na boca. Já na Charcutaria aproveite para comprar queijos e
embutidos, a simpatia é total. Não deixe de levar o Serra da Estrela e o queijo
de Azeitão. Todos os dias de meio dia à meia noite. O espaço agradável do Páteo
fecha entre 15h e 19h. Rua Nova da Trindade 18. Chiado.
By the Wine – lembrando uma cave,
com vários espaços diferentes, esta loja e winebar pertence à vinícola José
Maria Fonseca. Rua das Flores 41/43. Chiado.
Sobremesa no Bairro do Avilez |
Casa dos Ovos Moles – nessa loja de doces
conventuais se experimenta o delicioso Ovos d´Aveiro (que só se come em Aveiro
e aqui se chama Ovos Moles). Chiado.
Aqui Há Peixe – no restaurante do
chef Miguel Reino há peixe, simpatia, comida excelente e decoração de bom
gosto. Experimente o Pargo dos Açores assado. Às segundas não há peixe, o
restaurante fecha. Almoço e jantar de terça a sábado. Aos domingos só jantar.
Rua da Trindade 18. Chiado.
Cantinho do Avilez - o badalado chef do
Belcanto é o dono desse restaurante super concorrido já que a comida é boa e os
preços acessíveis. Cozinha contemporânea portuguesa com influência de viagens.
Faça reserva. Rua Duques de Bragança 7. cantinhodoavillez.pt. Chiado.
Belcanto - com 2 estrelas no Michelin também é do mesmo dono do Cantinho
do Avilez e do Bairro do Avilez, só que mais sofisticado e mais caro. Largo de
São Carlos 10. Chiado.
Mini Bar - do mesmo chef do Belcanto, José Avillez, dentro do Teatro São
Luiz, no Chiado. À la carte ou menu degustação com 13 etapas (completo). Rua
Antonio Maria Cardoso 38. Chiado.
Café Lisboa - dentro do Teatro São
Carlos, abre até 1 da manhã, também do chef do Belcanto. Homenageia os cafés de
Lisboa, com pratos tradicionais e bifes. Rua Serpa Pinto 9. Chiado.
Teatro São Carlos – inspirado no La Scala de Milão é dedicado à Ópera. No verão
acontecem concertos no espaço em frente. Rua Serpa Pinto 9. Chiado.
Teatro São Luiz – inaugurado em 1894 é um dos mais importantes teatros de Lisboa.
Rua Antonio Maria Cardoso 38. Chiado.
Teatro São Carlos |
Luvaria Ulisses - a loja é uma das mais
bonitas da cidade e a tradição é grande. Desde 1925 vende só luvas lindas!
Segunda a Sábado de 10 às 19h. Rua do Carmo 67. Chiado.
Cerâmica Santana - peças de cerâmica e
azulejos artesanais. Rua do Alecrim 95. Chiado.
Alma - o restaurante casual-chic do Chef Henrique Sá Pessoa reabriu no Chiado em 2015 num edifício pombalino do século XVIII, que serviu de armazém para a Livraria Bertrand. A essência é a mesma, gastronomia de autor, mas a semelhança termina aí. Os pratos foram todos criados para os menus do novo restaurante. O preço médio por pessoa fica em torno de 60€. De terça a domingo de 12:30h às 15:30h e 19h às 23h. Rua Anchieta 15. Chiado.
Honorato - esta hamburgueria gourmet em estilo industrial serve hamburgueres de todos os tipos, inclusive vegetarianos, e cervejas artesanais. Durante a semana e domingos abre de meio dia à meia noite. Nos finais de semana até às 2 da manhã. Largo Raphael Bordallo Pinheiro 12. Chiado.
Brasserie de L´entrecote - são 4 restaurantes em Lisboa, mas esse do Chiado tem seu charme. Inspirado nas brasseries parisienses, o forte ali é a carne. O ambiente é um pouco mais formal. Rua do Alecrim 117. Tel: 21 3473616
Palácio Chiado - hoje completamente restaurado, o Palácio Quintela, datado do séc XVIII, sofreu um incêndio em 1726 que deixou apenas algumas paredes de pé. O terramoto de 1755, por sua vez, não deixou pedra sobre pedra do projeto original. Mas foi lá no comecinho do séc XIX que o 1o Conde de Farrobo, Joaquim Pedro de Quintela, deu fama ao palacete com o sucesso de suas festas intermináveis, badaladérrimas. Tão badaladas que cunhou a expressão "farrobodó", que vem a ser o nosso "forrobodó"! Ainda no campo de expressões temos a contribuição dos franceses quando o General Junot ali estabeleceu residência oficial e Quartel-General, dando origem às expressões "à grande" e "à francesa".
Hoje, depois de tantos trancos e barrancos, ali foram inaugurados restaurantes para todos os gostos, desde hamburgueria, o Burgers&Feikes, ao Pátio no Palácio, de petiscos tradicionais portugueses. Também o Meat Bar, com cortes de carne de primeira linha, o Local Chiado, de alimentação saudável, a Espumantaria do Mar, o DeLisbon, que serve os famosos enchidos portugueses e o Sushic Chiado, considerado o melhor restaurante de sushi do mundo, fora do Japão (não é pouca coisa não). Abre de domingo a quarta até meia noite; de quinta a sábado até 2h. Rua do Alecrim 70. Tel: 210101184.
Alma - o restaurante casual-chic do Chef Henrique Sá Pessoa reabriu no Chiado em 2015 num edifício pombalino do século XVIII, que serviu de armazém para a Livraria Bertrand. A essência é a mesma, gastronomia de autor, mas a semelhança termina aí. Os pratos foram todos criados para os menus do novo restaurante. O preço médio por pessoa fica em torno de 60€. De terça a domingo de 12:30h às 15:30h e 19h às 23h. Rua Anchieta 15. Chiado.
Honorato - esta hamburgueria gourmet em estilo industrial serve hamburgueres de todos os tipos, inclusive vegetarianos, e cervejas artesanais. Durante a semana e domingos abre de meio dia à meia noite. Nos finais de semana até às 2 da manhã. Largo Raphael Bordallo Pinheiro 12. Chiado.
Brasserie de L´entrecote - são 4 restaurantes em Lisboa, mas esse do Chiado tem seu charme. Inspirado nas brasseries parisienses, o forte ali é a carne. O ambiente é um pouco mais formal. Rua do Alecrim 117. Tel: 21 3473616
Palácio Chiado - hoje completamente restaurado, o Palácio Quintela, datado do séc XVIII, sofreu um incêndio em 1726 que deixou apenas algumas paredes de pé. O terramoto de 1755, por sua vez, não deixou pedra sobre pedra do projeto original. Mas foi lá no comecinho do séc XIX que o 1o Conde de Farrobo, Joaquim Pedro de Quintela, deu fama ao palacete com o sucesso de suas festas intermináveis, badaladérrimas. Tão badaladas que cunhou a expressão "farrobodó", que vem a ser o nosso "forrobodó"! Ainda no campo de expressões temos a contribuição dos franceses quando o General Junot ali estabeleceu residência oficial e Quartel-General, dando origem às expressões "à grande" e "à francesa".
Hoje, depois de tantos trancos e barrancos, ali foram inaugurados restaurantes para todos os gostos, desde hamburgueria, o Burgers&Feikes, ao Pátio no Palácio, de petiscos tradicionais portugueses. Também o Meat Bar, com cortes de carne de primeira linha, o Local Chiado, de alimentação saudável, a Espumantaria do Mar, o DeLisbon, que serve os famosos enchidos portugueses e o Sushic Chiado, considerado o melhor restaurante de sushi do mundo, fora do Japão (não é pouca coisa não). Abre de domingo a quarta até meia noite; de quinta a sábado até 2h. Rua do Alecrim 70. Tel: 210101184.
BAIRRO ALTO
este
bairro foi criado em 1513. Desde o Largo de Camões suba a Rua Diário de
Notícias ou a Rua da Barroca, onde se concentra o movimento noturno, até 2h/3h
da manhã. É o point onde a galera de todas as idades e todas as tribos se reúne
para circular pela enorme variedade de opções entre lojinhas, restaurantes,
bares, casas de fado. A festa começa ao por do sol quando o comércio abre as
portas.
Rua do Bairro Alto |
Casa das Velas Loreto – foi fundada em 14 de julho de 1789, no mesmo dia da Revolução
Francesa, quando a eletricidade não era nem um sonho. Foi a primeira a trocar o
sebo pela cera de abelha na fabricação de velas. Rua do Loreto 53-55. Bairro
Alto.
Manteigaria Lisboa – essa fábrica de pastéis de nata abriu filiais em São Paulo, mas
nada como provar a delícia na matriz, bem junto do Largo de Camões. Rua do
Loreto 2. Bairro Alto.
Retrosaria - tecidos e lãs nessa
loja da autora do livro Malhas Portuguesas. Terça a Sábado de 10 às 19h. Rua do
Loreto 61/2o. andar. Bairro Alto.
Sea Me - transita dos
grelhados aos orientais com desenvoltura. Se ficar confuso com a quantidade de
sugestões, aceite a recomendação do garçom. Rua do Loreto 21-23. Bairro Alto.
peixariamoderna.com
Park – bar localizado no topo de um edifício garagem, este rooftop tem
vista deslumbrante da cidade e da Ponte 25 de Abril. Entre na garagem,
atravesse a entrada dos carros, e vá de elevador até o último andar. Não perca
o por do sol neste jardim suspenso. Terça a sábado de 13h às 2h da manhã.
Calçada do Combro 58-60. Bairro Alto. Metro Baixa-Chiado.
Delícias do Sea Me |
Flower Power – para refeições rápidas este bistrozinho bem no meio do “buxixo”
cumpre bem sua função e o preço é camarada. Calçada do Combro 2. Bairro Alto.
Farta Brutos – decididos a
experimentar um dos mais famosos restaurantes de Lisboa, o preferido de José
Saramago, que ali tinha mesa cativa, só tivemos sucesso na terceira tentativa.
Valeu a pena. Rogerio Oliveira, filho do dono, nos recebeu com simpatia e
deliciosas pataniscas de bacalhau. O vinho tinto do Alentejo e o queijo no
forno completaram a refeição com galhardia. Travessa da Espera 20. Bairro Alto.
Salão do Farta Brutos e o carrinho de doces. |
Doces Conventuais do Farta Brutos |
Adega das Mercês – experimente a porção de ameijoas neste tradicional restaurante
portugues. Bairro Alto. Travessa das Mercês 2. Bairro Alto.
Garrafeira Alfaia ou Adega do Pedrão – é um wine bar pequenino e
aconchegante. Segundo uns e outros é o melhor Bacalhau a Bráz da cidade. Rua do
Diário de Notícias 125. Bairro Alto.
Majong – drinques e ótima música nesse que é um dos bares mais antigos
de Lisboa. Rua da Atalaia 3. Bairro Alto.
Miradouro de Santa Catarina ou Miradouro do Adamastor – entre o Bairro Alto e o
Cais do Sodré tem um por do sol digno de aplausos. Peça um imperial (chopp) no
quiosque e sente nas mesinhas para relaxar ao som do violão de alguém
inspirado. Uma galera jovem ocupa o jardim. Do Largo do Calhariz siga pela Rua
Marechal Saldanha.
Noobai – este restaurante informal de comida mediterrânea fica no
Miradouro do Adamastor e tem a mesma vista privilegiada para o Tejo. À noite também
vale tomar um imperial no terraço.
Visual do Miradouro do Adamastor |
Madame Petisca – outro restaurante no Mirante do Adamastor. Ainda não fomos, mas
está na lista.
Galeria Wine Shop – os vinhos mais conhecidos são encontrados nos mercados de
bairro e supermercados. Esta lojinha vende vinhos de autor, super especiais, de
várias regiões do país. Aceite a sugestão do rapaz que atende. Você vai comprar
um belo vinho por 11€. Largo do Calhariz 17 A. Bairro Alto.
Galeria ZDB - um espaço onde se respira arte no Bairro Alto. Rua da Barroca
59. www.zedosbois.org.
Seleção de vinhos do Galeria Wine Shop |
Igreja de São Roque – construída em 1553 é uma das mais espetaculares de
Lisboa. A Capela de São João Batista, quarta capela à esquerda do altar, é
considerada a mais valiosa do mundo. Foi construída em Roma entre 1742 e
1747 e levada para Lisboa em 3 barcos.
Rica em materiais como lápis-lázuli, ágata, marfim e ouro. Na Capela de São
Roque aprecie a azulejaria “Milagre de São Roque”. Ao lado fica o Museu de São Roque com uma belíssima
coleção de arte sacra. Abre todos os dias. Largo Trindade Coelho. Elétrico 28.
Metro Baixa-Chiado. Entrada franca aos domingos até 14h.
Depois de visitar a Igreja de
São Roque, desça pela Rua da Misericórdia.
Museu São Roque |
Chocolateria Equador – não fosse um dos melhores chocolates que já provei, esta loja
seduz já pela apresentação. A barra de chocolate ao leite com limão é um
espetáculo. Não é barato (9€), mas vale cada mordida. Rua da Misericórdia
72.
Tasca do Chico – a aglomeração na porta já diz tudo: ali é o lugar ideal para acabar a noite. Fado é coisa séria, mas tem
seu lado descontraído. Nessa Tasca pequenina onde mesas são compartilhadas,
cantores famosos e outros nem tanto se espremem entre o bar e o salão (!) cantando o Fado Vadio, em vários sets
avançando pela noite. Tudo é muito divertido! A porta fica fechada e muitos clientes se acotovelam à espera
de uma chance para entrar. Aguarde, vale a pena. O chouriço e o vinho da casa
são ótimos. de 19h às 3h. Rua Diário de Notícias 39. Bairro Alto.
Adega do Machado - uma das mais tradicionais casas de fado de Lisboa. Pergunte pelo fadista Marco Rodrigues. Rua do Norte 91. Bairro Alto. Tel: 21 3422282.
Adega do Machado - uma das mais tradicionais casas de fado de Lisboa. Pergunte pelo fadista Marco Rodrigues. Rua do Norte 91. Bairro Alto. Tel: 21 3422282.
Mascote da Atalaia – é uma tasca mínima
onde se ouve o fado vadio, característico do povo alfacinha. O ambiente é simples,
mas a música é soberba. Se der sorte, vai conseguir um lugar. Rua da Atalaia
13. A festa começa às 17h e segue até a madrugada, de domingo a domingo. Bairro Alto.
Tasca da Comadre - essa tasca vira literalmente de ponta cabeça para liberar o espaço. Rua do Diário de Notícias 27. Bairro Alto.
Tasca da Comadre - essa tasca vira literalmente de ponta cabeça para liberar o espaço. Rua do Diário de Notícias 27. Bairro Alto.
Fox Trot – do mesmo dono do Pavilhão Chinês, este bar é inspirado nos pubs
ingleses. Com 4 espaços distintos fica aberto até 3h da manhã. Travessa Santa
Teresa 28. Bairro Alto.
100 Maneiras – restaurante português com ambiente aconchegante e preço justo. Só jantar. Rua Teixeira 35. Bairro Alto.
Antigo 1º de Maio - autentica tasca portuguesa com refeições a 14€. Rua da Atalaia
8. Bairro Alto.
Terraço BA – este rooftop fica
dentro do Bairro Alto Hotel e é super badalado. A fila é grande para ver o por
do sol, mas, sinceramente, não vale o esforço. O lugar é pequeno, caro, o atendimento
descuidado, turistas sem educação tentando pegar o melhor lugar. Sem pagar
nada, a vista é muito mais bonita no Mirante do Adamastor. Praça Luis de Camões
2. Bairro Alto. (está em obras)
Visual do Terraço BA |
Palácio Pombal - até o terramoto de 1755 era ali que a família Pombal residia. O palacete do século XVIII foi totalmente destruído no desastre. Hoje, além de ser um espaço para troca de informação entre artistas e estudantes, oferece 17 espaços de exposição abertos ao público. Detalhe curioso: o palácio foi reconstruído com restos do terremoto. Rua de O Século 79. Bairro Alto.
Cervejaria Trindade - instalada desde 1836 num antigo convento do século XIII só a decoração vale a visita. Ali se come bem e barato. Abre todos os dias de 10h até 1:30h. Rua Nova da Trindade 20. Bairro Alto.
Despensa Trasmontana - com cardápio inspirado na cozinha de trás-os-montes, as opiniões divergem em relação à qualidade da comida. Calçada do Combro 145-147. Bairro Alto
Teatro do Bairro - bem no miolo do Bairro Alto, com um histórico de espetáculos de boa qualidade entre música e teatro, oferece de quebra um bar super descolado. A antiga fábrica totalmente reformada já apresentou peças de atores brasileiros. Rua Luiz Soriano. Tel: +351 21 3473358
Arte 8 Bar - um misto de bar e galeria de fotografia onde servem drinques especiais bem no coração do Bairro Alto. Excelente para um happy hour. Travessa da Espera 54. Tel: +351 935 555541
Tasca Mastai - com críticas excelentes nos sites de avaliação essa tasca pequenina cumpre com garbo o que oferece, farta e boa comida, bebidas criativas, preço atraente e simpatia no atendimento. O spritz é famoso. Rua da Rosa 14 A. Bairro Alto. Tel: +351 21 342 0235
ArtCasa - a música ao vivo é o maior atrativo desta casa divertida e informal sempre lotada de jovens. Veja a programação no Facebook do lugar. Rua Marechal Saldanha 28. Bairro Alto.
BICA
o bairro é uma extensão do
Alto, mas mais alternativo. Ali fica o Elevador
da Bica, na verdade um funicular que liga a parte baixa à parte alta. A
viagem custa 3,60€, ida e volta, sem o cartão Viva Lisboa.
Pharmacia - dentro do Museu da
Associação Nacional das Farmácias está o restaurante Pharmacia, decorado com
móveis antigos de farmácias. A ambientação divertida e curiosa é uma atração à
parte, mas a comida da Chef Felicidade, com o melhor da produção gastronômica
portuguesa, alegra qualquer paladar. Com tempo experimente o Menu Surpresa. Rua
Marechal Saldanha 1. Bica.
Elevador da Bica |
Restaurante Pharmacia |
Museu das Farmácias – considerado um dos melhores museus do mundo, o passeio começa
por ambientações detalhadas de farmácias antigas em várias épocas. O mergulho
segue através do tempo, passando cronologicamente por Egito, Grécia, Arabia
Saudita, Meso América, China, Japão, exibindo curiosidades como cintos de
castidade para mulheres e homens, preservativos com imagens gravadas, todo tipo
de vidros para unguentos, microscópios, contando em detalhes a evolução da
medicina. Reserve pelo menos 2 horas para ver tudo com calma e se
divertir com os anúncios e propagandas antigas. O acervo tem 15 mil peças!
Segunda a sexta de 10h às 18h e sábados de 14h às 18h. Fecha nos feriados mais
importantes. Rua Marechal Saldanha 1. Bica.
Farmácia antiga |
Adega Dantas – é um restaurante típico português, comida farta, preço justo.
Experimentamos a espetada de salmão (8,50€), filetes de polvo (9€)
acompanhados de um prato de chouriço e queijo de entrada (4,40€). O prato do
dia era carne (4,95€). Rua Marechal Saldanha 15. Bica
Estrela da Bica – o restaurante mais famoso do bairro é bem lisboeta, tem pratos fartos de comida
caseira e ambiente descontraído. Travessa do Cabral 33. Bica.
Adega Dantas |
O Alemão da Bica – como diz o nome, serve pratos alemães. O terraço tem vista para
o elevador da Bica. Segunda e quarta de meio dia e meio à meia noite. De quinta
a sábado abre até 2h da manhã. Fecha às terças. Rua dos Cordeiros 2/4. Bica.
Toma Lá, Dá Cá - hospedados do outro lado da rua, foi difícil conseguir uma mesa nesta tasca concorridíssima. Todos os dias, pacientemente, os clientes esperam na pequena travessa em frente. O boca-a-boca afirma que a comida é ótima, o ambiente informal e o preço justo. O salmão grelhado com legumes é ótimo. Chegue cedo, não faz reservas. Fecha aos domingos. Durante a semana, fecha às 15h, mas às 14:30h já não servem mais nada. A mocinha explicou que "não havia ninguém à espera, o cozinheiro fechou a cozinha". Travessa do Sequeiro 38. Bica.
Toma Lá, Dá Cá - hospedados do outro lado da rua, foi difícil conseguir uma mesa nesta tasca concorridíssima. Todos os dias, pacientemente, os clientes esperam na pequena travessa em frente. O boca-a-boca afirma que a comida é ótima, o ambiente informal e o preço justo. O salmão grelhado com legumes é ótimo. Chegue cedo, não faz reservas. Fecha aos domingos. Durante a semana, fecha às 15h, mas às 14:30h já não servem mais nada. A mocinha explicou que "não havia ninguém à espera, o cozinheiro fechou a cozinha". Travessa do Sequeiro 38. Bica.
Taberna Portuguesa - o ambiente é simples, informal, e a comida de cozinha portuguesa é de primeira. Fica aberta até mais tarde (2h) e a cerveja geladérrima servida na caneca de barro é tudo de muito bom! Calçada do Combro 115. Bica. Tel: 914289997 e 917458695.
TRIÂNGULO
no vértice de três dos
bairros mais badalados, Bairro Alto, Santos e São Bento, surge um novo bairro
histórico. Vizinho da agitação do Bairro Alto, mas com ruas tranquilas para se
dormir em paz, prédios renovados que surpreendem no seu interior pela
modernidade, sem perder as características arquitetônicas originais, ali surge
um comércio da mais alta qualidade, ao lado de estabelecimentos tradicionais.
http://www.triangulolisboa.com/
http://www.triangulolisboa.com/
Triângulo - Rua Vale |
Café no Triângulo |
Atelier-Museu Julio Pomar – como os prédios restaurados recentemente, exibe a fachada
original e um interior com intervenção ultramoderna. Além das obras do
respeitado artista Julio Pomar, promove visitas guiadas, palestras, workshops e
exposições temporárias. Aberto de 10h às 19h. Rua Vale 7.
Artes e Letras – vende serigrafias e impressões manuais. Rua Poiais de São Bento 90.
Artes e Letras – vende serigrafias e impressões manuais. Rua Poiais de São Bento 90.
Polo Cultural das Gaivotas – no pátio de uma antiga escola fica aberto de
10:30h às 17:30h. Visitação de hora em hora. Rua das Gaivotas 6.
D´Olival - a lojinha simpática vende uma variedade de azeites portugueses, além de ervas, sabonetes de azeite, alguns objetos decorativos como as lindas "tábuas" de cortiça. Oferece degustação. Rua Poiais de São Bento 81. Aberta de 10:30 às 19h.
Apaixonarte - design em acessórios, cerâmicas e objetos de decorativos. Rua Poiais de São Bento 57. Abre ao meio dia, fecha 19:30h. Aos sábados abre 11 e fecha às 18h.
D´Olival - a lojinha simpática vende uma variedade de azeites portugueses, além de ervas, sabonetes de azeite, alguns objetos decorativos como as lindas "tábuas" de cortiça. Oferece degustação. Rua Poiais de São Bento 81. Aberta de 10:30 às 19h.
Apaixonarte - design em acessórios, cerâmicas e objetos de decorativos. Rua Poiais de São Bento 57. Abre ao meio dia, fecha 19:30h. Aos sábados abre 11 e fecha às 18h.
Café Água no Bico – Vhils é um conceituado artista de rua português. Ele exibe sua
arte na parede deste gracioso restaurante vegetariano/vegan na entrada do Polo
Cultural das Gaivotas. Rua das Gaivotas 6.
Restaurante Caracóis de São Bento – restaurante clássico de
comida portuguesa. Rua Poiais de São Bento 38.
Café Agua no Bico |
Taberna Madeirense – cozinha típica da Ilha da Madeira. Além do restaurante, ali
funciona a mercearia onde se pode comprar os produtos típicos da ilha. Rua do
Poço dos Negros 150.
Casa Raphael Baldaya – com inspiração no poeta Fernando Pessoa - Raphael Baldaya era
um de seus heterônimos - este espaço cultural é um misto de teatro e casa de
jazz. Essa “casa da palavra”, num prédio centenário onde funcionou uma loja de
molduras, abre às 15h até meia noite. Fecha às segundas e terças. Ali também se
pode contratar um passeio turístico pelas ruas de Lisboa. Rua Poiais de São
Bento 27. Telefone 21396166.
Clube Royale - este restaurante original e descontraído de comida contemporânea tem noites de música ao vivo. Rua do Poço dos Negros 90. Triângulo. Tel: 962804368.
XPTO Cafetaria - inaugurada em junho de 2017 serve refeições rápidas, pizzas generosas e bebidinhas no almoço e jantar. Música ao vivo de quinta a sábado. Rua Poço dos Negros 73.
Mercearia Poço dos Negros - vinhos, queijos, azeites, sardinhas, todos num só lugar bem aconchegante. Atendimento super gentil. De vez em quando oferecem degustação de seus produtos. Rua Poço dos Negros 97/99. Abre de 10 às 20:30h. Fecha aos domingos.
Autovidreria - a Rosa é um pouco confusa, mas sua simpatia compensa. Vidros e molduras. Rua Poço dos Negros 63. Fecha para almoço entre 13 e 15h. Aberta de 9:30 às 19h. Sab de 10:30 às 13h.
Companhia Portuguesa de Chá - antes de virar uma obsessão britânica, o chá foi descoberto na China e levado para Portugal no século XVI. Quando a Princesa Catarina de Bragança casou com o Rei Carlos II, da Inglaterra, levou na frasqueirinha suas inseparáveis folhas de chá. Dizem que as caixas de chá foram marcadas como Transporte de Ervas Aromáticas (TEA). Catarina introduziu nos ingleses a hábito de tomar chá socialmente. Antes eles bebiam apenas como medicamento. Nesta loja encontramos chás de todas as partes do mundo e atendimento impecável. Rua Poço dos Negros 105. Abre de 10:30 às 19:30h. Fecha domingos.
27 Lisboa - uma seleção de objetos deliciosos de design ocupa esta lojinha aconchegante. São peças desde valores acessíveis aos mais caros. Rua Poço dos Negros 19. Abre de 10 às 19h. Fecha domingos. (acabou)
Light & Store - lâmpadas de todos os tipos, decorativas e funcionais se misturam a alguns objetos decorativos como máscaras. Rua Poço dos Negros 9. Abre de 10 às 19h. Fecha domingos.
Farmácia Moz Teixeira - Rua Poço dos Negros 115. Abre de 10 às 19h. Fecha domingos.
New Moment - doces, sorvetes, crepes, tudo delicioso. Rua Poço dos Negros 194. Abre de 11:30 às 23h. Fecha domingos.
Distinto - inaugurado em final de 2017 é um espaço informal com comida de qualidade e atendimento excelente. Rua Poiais de São Bento 36. Aberto de meio dia à meia noite. Aos sábados e domingos de 16 à meia noite. Reserve, fica cheio. Tel: +351 21 3951325.
Zapata - vive lotado, talvez porque fique aberto até mais tarde. Confesso que não me conquistou, mas um amigo ficou encantado com os filetes de polvo com açorda. Os croquetes degustados no balcão com uma imperial (chopp) geladérrima, me seduzem mais. Cozinha tradicional portuguesa. O atendimento é meio atabalhoado. Rua Poço dos Negros 47. Aberto de 10 às 2h todos os dias. Fecha às terças.
Tasca do Francês - fica um pouco mais acima do Triângulo, mas é tão elogiado que vale a pena conferir. Rua da Cruz dos Poiais 89. Abre de terça a sábado de meio dia às 23h. Fecha entre 15 e 19:30h.
As Gambas - este restaurante de frutos do mar também é muito elogiado. Rua da Cruz dos Poiais 61. Abre só de sexta a domingo, mas atende 24h nestes dias. Tel: +351 920 222456
L´Anisette - os ares do sul da França embalam este restaurante charmoso que também serve café da manhã. Saladas servidas em potes de vidro, pratos decorados, ambiente super harmonioso. Rua de São Bento 30. Abre de 9 às 17. Aos domingos fecha às 15h. Fecha segundas.
CAIS DO SODRÉ
Clube Royale - este restaurante original e descontraído de comida contemporânea tem noites de música ao vivo. Rua do Poço dos Negros 90. Triângulo. Tel: 962804368.
XPTO Cafetaria - inaugurada em junho de 2017 serve refeições rápidas, pizzas generosas e bebidinhas no almoço e jantar. Música ao vivo de quinta a sábado. Rua Poço dos Negros 73.
Mercearia Poço dos Negros - vinhos, queijos, azeites, sardinhas, todos num só lugar bem aconchegante. Atendimento super gentil. De vez em quando oferecem degustação de seus produtos. Rua Poço dos Negros 97/99. Abre de 10 às 20:30h. Fecha aos domingos.
Autovidreria - a Rosa é um pouco confusa, mas sua simpatia compensa. Vidros e molduras. Rua Poço dos Negros 63. Fecha para almoço entre 13 e 15h. Aberta de 9:30 às 19h. Sab de 10:30 às 13h.
Companhia Portuguesa de Chá - antes de virar uma obsessão britânica, o chá foi descoberto na China e levado para Portugal no século XVI. Quando a Princesa Catarina de Bragança casou com o Rei Carlos II, da Inglaterra, levou na frasqueirinha suas inseparáveis folhas de chá. Dizem que as caixas de chá foram marcadas como Transporte de Ervas Aromáticas (TEA). Catarina introduziu nos ingleses a hábito de tomar chá socialmente. Antes eles bebiam apenas como medicamento. Nesta loja encontramos chás de todas as partes do mundo e atendimento impecável. Rua Poço dos Negros 105. Abre de 10:30 às 19:30h. Fecha domingos.
27 Lisboa - uma seleção de objetos deliciosos de design ocupa esta lojinha aconchegante. São peças desde valores acessíveis aos mais caros. Rua Poço dos Negros 19. Abre de 10 às 19h. Fecha domingos. (acabou)
Light & Store - lâmpadas de todos os tipos, decorativas e funcionais se misturam a alguns objetos decorativos como máscaras. Rua Poço dos Negros 9. Abre de 10 às 19h. Fecha domingos.
Farmácia Moz Teixeira - Rua Poço dos Negros 115. Abre de 10 às 19h. Fecha domingos.
New Moment - doces, sorvetes, crepes, tudo delicioso. Rua Poço dos Negros 194. Abre de 11:30 às 23h. Fecha domingos.
Distinto - inaugurado em final de 2017 é um espaço informal com comida de qualidade e atendimento excelente. Rua Poiais de São Bento 36. Aberto de meio dia à meia noite. Aos sábados e domingos de 16 à meia noite. Reserve, fica cheio. Tel: +351 21 3951325.
Zapata - vive lotado, talvez porque fique aberto até mais tarde. Confesso que não me conquistou, mas um amigo ficou encantado com os filetes de polvo com açorda. Os croquetes degustados no balcão com uma imperial (chopp) geladérrima, me seduzem mais. Cozinha tradicional portuguesa. O atendimento é meio atabalhoado. Rua Poço dos Negros 47. Aberto de 10 às 2h todos os dias. Fecha às terças.
Tasca do Francês - fica um pouco mais acima do Triângulo, mas é tão elogiado que vale a pena conferir. Rua da Cruz dos Poiais 89. Abre de terça a sábado de meio dia às 23h. Fecha entre 15 e 19:30h.
As Gambas - este restaurante de frutos do mar também é muito elogiado. Rua da Cruz dos Poiais 61. Abre só de sexta a domingo, mas atende 24h nestes dias. Tel: +351 920 222456
L´Anisette - os ares do sul da França embalam este restaurante charmoso que também serve café da manhã. Saladas servidas em potes de vidro, pratos decorados, ambiente super harmonioso. Rua de São Bento 30. Abre de 9 às 17. Aos domingos fecha às 15h. Fecha segundas.
CAIS DO SODRÉ
descendo o Bairro Alto pela
Rua do Alecrim os bares ficam abertos até mais tarde. Ali fica a famosa Rua
Cor-de-Rosa (Rua Nova do Carvalho)
Palácio Chiado - o antigo Palácio Quintela, datado do séc. XVIII, pegou fogo em 1726. Reconstruído, sofreu com o terramoto de 1755 que o destruiu completamente. Ao longo dos anos, foi restaurado até que ficou famoso quando Joaquim Pedro de Quintela, o 1o Conde de Farrobo, ali promoveu noitadas e festas espetaculares, dando origem à expressão "Farrobodó". Em 1807, o General Junot estabelece ali o seu Quartel General e residência particular, mais uma vez contribuindo para neologismos linguísticos. Surgem as expressões "à grande" e "à francesa". Reconstruído ao longo dos séculos, hoje o soberbo palacete abriga um espaço multifacetado com restaurantes ótimos a escolher: Burgers&Feikes, Meat Bar, Local Chiado (comida saudável), Páteo no Palácio (tradicional portugues), Espumantaria do Mar, DeLisbon (charcutaria), Sushic Chiado (eleito o 2o melhor restaurante de sushi do mundo, fora do Japão). Se não estiver com fome, prepare a câmera porque o lugar é lindo! Muitos turistas só entram para fotografar e se surpreendem com o leão alado dourado no segundo piso. Rua do Alecrim 70. Aberto de dom a quarta até 00h. De qui a sábado fecha às 2h. Tel: 210 101 184
Palácio Chiado - o antigo Palácio Quintela, datado do séc. XVIII, pegou fogo em 1726. Reconstruído, sofreu com o terramoto de 1755 que o destruiu completamente. Ao longo dos anos, foi restaurado até que ficou famoso quando Joaquim Pedro de Quintela, o 1o Conde de Farrobo, ali promoveu noitadas e festas espetaculares, dando origem à expressão "Farrobodó". Em 1807, o General Junot estabelece ali o seu Quartel General e residência particular, mais uma vez contribuindo para neologismos linguísticos. Surgem as expressões "à grande" e "à francesa". Reconstruído ao longo dos séculos, hoje o soberbo palacete abriga um espaço multifacetado com restaurantes ótimos a escolher: Burgers&Feikes, Meat Bar, Local Chiado (comida saudável), Páteo no Palácio (tradicional portugues), Espumantaria do Mar, DeLisbon (charcutaria), Sushic Chiado (eleito o 2o melhor restaurante de sushi do mundo, fora do Japão). Se não estiver com fome, prepare a câmera porque o lugar é lindo! Muitos turistas só entram para fotografar e se surpreendem com o leão alado dourado no segundo piso. Rua do Alecrim 70. Aberto de dom a quarta até 00h. De qui a sábado fecha às 2h. Tel: 210 101 184
Rua Nova do Carvalho ou Rua Cor de Rosa – antiga passarela de
meninas alegres de vida nemtãofácil, marinheiros e boêmios, foi eleita uma das
12 ruas favoritas da Europa pelo New York Times. É chamada de rua Cor de Rosa
porque é Cor de Rosa, ó pá!
Sol e Pesca – uma
antiga loja de material de pesca que virou bar. Rua Cor de Rosa 44. Cais do Sodré.
Rua Cor de Rosa |
Bar da Velha Senhora - petiscos, jantar e
shows diversos. Rua Nova do Carvalho 40. Cais do Sodré.
Pensão Amor - este bar e café
foi um antigo bordel e ainda mantém a decoração característica. Shows variados,
sex shop, leitura de tarot e terraço. Depois da meia noite vira uma
night badalada. Rua do Alecrim 19. Cais do Sodré.
O Bom, o Mau e o Vilão
- fica
dentro de um casarão antigo com decoração temática de super-heróis. Exibe filmes
e futebol, tem shows de jazz e DJs. Rua do Alecrim 21. Cais do Sodré.
O Bacalhau - sem pretensão esse restaurante não se destaca ao lado dos novos empreendimentos que se espalham pela vizinhança. Pois ali comi um delicioso bacalhau com natas! Rua de São Paulo 170. Cais do Sodré.
Arco da Velha - como o nome sugere, mistura boa comida a peças de antiquário que atraem a apreciadores de beleza. O preço é justo. Rua de São Paulo 184. Funciona todos os dias de 11:30 às 2h.
O Bacalhau - sem pretensão esse restaurante não se destaca ao lado dos novos empreendimentos que se espalham pela vizinhança. Pois ali comi um delicioso bacalhau com natas! Rua de São Paulo 170. Cais do Sodré.
Arco da Velha - como o nome sugere, mistura boa comida a peças de antiquário que atraem a apreciadores de beleza. O preço é justo. Rua de São Paulo 184. Funciona todos os dias de 11:30 às 2h.
Cais do Pimenta - a decoração remete ao passado de tradições. Esta loja charmosa
está lotada de objetos decorativos e produtos da gastronomia portuguesa.
Travessa Corpo Santo 15. Cais do Sodré.
Cais Pimenta Rosa |
Loja das Conservas – pela primeira vez experimentei a famosa sardinha em lata sem
pele e sem espinha e virei fã! Nesta loja decorada com bom gosto tudo,
absolutamente tudo em conservas, desde atum, polvo, sardinhas, e outros menos
votados ou populares. Rua do Arsenal 130. Saindo da Baixa em direção ao Mercado
da Ribeira
Ribeira das Naus – à beira do Rio Tejo, ideal para uma bela caminhada, este
calçadão segue do Cais do Sodré até a Praça do Comércio. Dá para sentar numa
espreguiçadeira em algum dos bares, como o Quiosque
das Naus, e tomar um drinque ou capuccino
vendo o por do sol. O visual é lindo e relaxante. O quiosque fica aberto todos
os dias de 10h às 2h.
Underdogs – galeria de arte e loja de posteres. Rua da Cintura do Porto de
Lisboa, Armazém A, número 20. Cais do Sodré.
Loja das Conservas |
Ribeira das Naus |
Segundo Muelle – restaurante espetacular de comida peruana tem o ceviche como
carro-chefe. A decoração é chique e aconchegante, os garçons são simpáticos, o ambiente
agradável, tudo de bom. Não é barato, mas você não vai lamentar os euros
gastos. Experimente o Piquero 3 Ceviches (24,50€). Aberto todos os dias da
semana. Atrás do Mercado da Ribeira na Praça Dom Luis 30, 4B. Cais do Sodré.
Mercado da Ribeira – com curadoria da
revista Time Out, ali se encontram 24 boxes, 8 quiosques e 3 restaurantes com o
melhor da gastronomia portuguesa. É só escolher o que vai comer, beber, comprar
no balcão e sentar nas enormes mesas coletivas. Vale a pena ir ao Prego da
Peixaria, com seus sanduíches gourmet, na tradicional loja Conserveira de Lisboa
e na Garrafeira Nacional. Tartar-ia, do mesmo chef do Vila Joya,
Dieter Koschina, é especializado em tartar, Daniel Rente comanda o Asian Lab e
o Bar da Odete tem a carta de vinhos escolhida pela crítica de vinhos do Time
Out, Odete Cascais. No Sea Me do mercado prove os bolinhos de amêijoa.
Alexandre Silva, do Sea Me, e Henrique Sá Pessoa, do Alma, tem boxes com seus
nomes. Na Croqueteria o croquete de atum é o mais recomendado. Escolhemos o Arroz de Pato (11€)
no stand da Marlene Vieira, não sem antes provar o menu degustação (17€). No
espaço do Chef Miguel de Castro e Silva o delicioso Brás de Pato custa 9,50€ e
a taça de vinho 3€. Na Hamburgueria da Bica a pedida foi o bacalhau batoteiro
(9,50€) e a imperial (1,60€). A cerveja artesanal foi escolhida no Beer
Experience (3€). Aos sábados tem feira de antiguidades. Aos domingos, feira de
coleções. Domingo a Quarta de 10h às 0:00h. Quinta a sábado de 10h às 2h.
Avenida 24 de julho. Cais do Sodré.
Segundo Muelle |
Trio de Ceviches |
Salão do Mercado da Ribeira |
*Açorda - com sua origem na culinária árabe, é um prato tradicional português que, como seu antepassado, se traduz em uma sopa engrossada com pão. Sim, hoje existem mil e uma e sofisticadas versões.
Vestigius – antigo armazém decorado com peças encontradas em leilões ou recicladas. Junto ao Tejo tem uma bela vista. Fecha às segundas. Cais do Gás. Armazém A 17. Cais do Sodré.
Lagar do Cais – a ambientação é linda neste bar de vinhos que fica aberto até
3h da manhã. Rua de São Paulo 27. Cais do Sodré.
SANTOS
este novo bairro está sendo
todo revitalizado e já se percebe a diferença.
Mona Ideas Store – loja de design. Rua das Janelas Verdes 70. Santos.
Wozen – galeria de arte contemporânea com duas salas de exposições e um
estúdio de tatuagem. Rua das Janelas Verdes 128 B. Fecha às segundas.
MNAA - Museu Nacional de Arte Antiga – o acervo de mais de 40 mil
peças habita o Palácio Alvor há mais de 130 anos. O prédio construído no século
XVII foi residência do Conde Alvor e depois de famílias importantes
portuguesas. Ao longo dos séculos sofreu obras de ampliação e incorporou a
capela do antigo convento de Santo Alberto, construído em 1583. A capela é toda
revestida de talha dourada e azulejo. O Museu, inaugurado em 1884, abriga a mais importante coleção de arte de Portugal. Ali estão
“As Tentações de Santo Antão”, de Hieronymus Boch e o espetacular “Painel de
São Vicente”, do séc. XV, além da coleção de esculturas e artes decorativas. Ali
estão os famosos Biombos Namban que retratam a chegada das naus portuguesas ao
porto de Nagasaqui. Visite também a Sala dos Presépios. E para coroar a beleza, um
jardim espetacular com vista para o Tejo. O restaurante simpático, sem muitas
opções, fica voltado para o jardim. Vale a pena tomar pelo menos um café
apreciando o belo visual do rio. Verifique a programação de excelentes
concertos de música clássica às noites. Terça a domingo de 10h às 18h. Ingresso
a 12€. Rua das Janelas Verdes. Elétrico 15E e 18E. Autocarros 713, 714 e 727.
Santos.
Jardim do MNAA |
Biombos Nambam |
Le Chat – ao lado do Museu Nacional
de Arte Antiga fica este bar/restaurante moderninho dentro de um cubo de vidro
com vista para o Tejo e a ponte pênsil 25 de Abril. Abre todos os dias de
12:30h às 2:00h. Jardim 9 de Abril 18/20. Santos.
Kais - à margem do Tejo este sofisticado restaurante instalado num antigo armazém do porto, é muito bem avaliado tanto na comida como no serviço e ambiente. Não é barato. Cais da Viscondessa. Rua Cintura do Porto. +351 21 3932930
Kais - à margem do Tejo este sofisticado restaurante instalado num antigo armazém do porto, é muito bem avaliado tanto na comida como no serviço e ambiente. Não é barato. Cais da Viscondessa. Rua Cintura do Porto. +351 21 3932930
La Boulangerie – perto do Museu Nacional de Arte Antiga fica esta “boulangerie”
que não fica nada a dever às francesas. Pode ser um almoço rápido, um brunch,
ou um sanduíche delicioso. Que tal um pain au chocolat? Segunda a domingo de 8h
às 20h. Rua do Olival 42. Santos.
Estado Líquido - o nome não corresponde, mas é um ótimo restaurante japonês, com excelentes críticas e preço salgado. Dica: a reserva online pode dar descontos. Largo de Santos 5 A. Tel: 213972022
Estado Líquido - o nome não corresponde, mas é um ótimo restaurante japonês, com excelentes críticas e preço salgado. Dica: a reserva online pode dar descontos. Largo de Santos 5 A. Tel: 213972022
MADRAGOA
outro bairro que está sendo totalmente renovado, entre o Cais do Sodré e Santos.
Varina da Madragoa - tasca famosa pelas pataniscas. Rua das Madres 34-36. Madragoa.
Petiscaria Ideal - essa tasca tipicamente portuguesa vive cheia, chegue cedo porque não aceita reservas. Rua da Esperança, 100. 351-21 3971504. Madragoa.
Osteria - essa cantina italiana é da mesma dona da Petiscaria Ideal, Tania Martins, e fica no bairro de Madragoa/Santos. Rua das Madres, 52-54. 351-21 3960584. www.osteria.pt.
SÃO BENTO
o bairro tradicional vê seus
prédios sendo revitalizados com rapidez. Ali fica a fotogênica Assembléia Nacional.
Depósito da Marinha Grande – escolher é difícil nesta que foi a primeira loja aberta há 120 anos para vender os vidros da Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande, criada em 1769 pelo Marquês de Pombal. De lá para cá é considerada a grande marca de vidro artesanal pela sua alta qualidade. São centenas de objetos de todas as formas e preços. De pequenos frascos a copos e vasos lindos
ali se encontra de tudo. Rua de São Bento 234/236. São Bento.
Assembléia Nacional |
Velharias Vasco - na loja do Sr. Vasco encontramos peças da casa da avó. Rua de São Bento 81/83/85. São Bento. Tel: +351 213901481.
Cantinho da Paz - há muitos anos serve comida goesa e indiana. O espaço é pequeno e vive cheio, melhor reservar. Rua da Paz 4. São Bento. Tel: 21 3901963 e 965014667
Il Matriciano - muito bom este restaurante que faz questão de parecer mesmo italiano, inclusive com os garçons falando em italiano. Simpático tanto na parte interna como na esplanada. Reserve. Abre às 20h. Rua de São Bento 107. Tel: +351 21 395 2639.
SANTA APOLÔNIA
Cantinho da Paz - há muitos anos serve comida goesa e indiana. O espaço é pequeno e vive cheio, melhor reservar. Rua da Paz 4. São Bento. Tel: 21 3901963 e 965014667
Il Matriciano - muito bom este restaurante que faz questão de parecer mesmo italiano, inclusive com os garçons falando em italiano. Simpático tanto na parte interna como na esplanada. Reserve. Abre às 20h. Rua de São Bento 107. Tel: +351 21 395 2639.
SANTA APOLÔNIA
o Terminal de Cruzeiros e a
Estação de Comboios, inaugurada há mais de 150 anos, tem em seus arredores
algumas atrações.
Cais de Pedra – mais novo restaurante do Chef Henrique Sá Pessoa é famoso pelo
hamburguer e pelo visual do Tejo. Brunch aos feriados e finais de semana. São 3
ambientes, um para drinques, outro para fumadores e o restaurante com terraço.
Tem menu especial para crianças. De segunda a quinta de meio dia à meia noite.
Sextas de 10h às 2h. Domingos e feriados de 10h à meia noite. Av. Infante Dom
Henrique. Armazém B Loja 9.
Bica do Sapato - ocupa um antigo
armazém e tem John Malkovich como sócio e Alexandre Silva como chef. Gastronomia
japonesa e frutos do mar, além de pratos portugueses. Fugindo do tradicional
prove o magret de pato, é delicioso. São vários ambientes moderninhos. Se o dia
estiver bonito, peça para sentar à beira do Tejo. Segunda de 17h à meia noite.
Terça a sabado de meio dia à meia noite. Brunch de meio dia às 16h menos em
Julho e Agosto. Avenida Infante Dom Henrique, Armazém B. bicadosapato.com
Varanda do Bica do Sapato |
Magret de Pato do Bica do Sapato |
Deli Delux - misto de mercearia e café tem vista para o Rio Tejo. Avenida
Infante Dom Henrique Armazém B. Terça a Sexta de 12 às 24h. Sábados de 10 às
24h. Domingos de 10 às 20h. Santa Apolonia.
Clube Ferroviário - com uma vista espetacular tem ótima programação musical nos
fins de tarde. Rua de Santa Apolonia 59. www.clubeferroviarioblog.com
Fábrica Braço Prata - são várias salas nesse complexo de leitura, concertos e
exposições. O espaço é surpreendente, uma fábrica cultural! Rua da Fábrica do
Material de Guerra 1. www.bracodeprata.net
Café Darwin - um pouco mais afastado, próximo à Torre de Belém, esse café/restaurante tem uma vista deslumbrante. Para quem gosta de risoto, é o prato cheio! Avenida de Brasilia Ala B, Fundação Champalimaud. Tel +351 0 21- 480222.
Café Darwin - um pouco mais afastado, próximo à Torre de Belém, esse café/restaurante tem uma vista deslumbrante. Para quem gosta de risoto, é o prato cheio! Avenida de Brasilia Ala B, Fundação Champalimaud. Tel +351 0 21- 480222.
LX FACTORY
nesse complexo de uma antiga
fábrica de tecidos se instalaram cafés, lojinhas e restaurantes bacaninhas ao
lado de ateliers de design e lojas vintage. Vá de elétrico 15E e desça na
estação Calvário. Rua Rodrigues de Faria 103. Aberto todos os dias da semana.
- Mercado 1143 - saladinhas e
bolinho de bacalhau
- Ler Devagar - a livraria
considerada uma das mais bonitas de Lisboa, tem pé direito de 12 metros de
altura e uma impressora rotativa de 3 andares.
- Rio Maravilha – gastrobar
com vista para o Tejo.
- Oh! Brigadeiro – para matar
a saudade do brasileiríssimo docinho, meu predileto.
- Café na Fábrica – ali tem
pão de queijo, sim senhor! E açaí também.
- More Than Wine – produtos
portugueses do Além Tejo. Compota de laranja com figo, pasta de azeitona verde,
pasta de azeitona preta (também a venda na Lisbon Shop).
- Wish Concept Store
- Bairro Arte – miscelância
de objetos interessantes e criativos. Copo extensível.
- Praça - restaurante bacaninha com decoração curiosa e pratos bem gostosos.
- Praça - restaurante bacaninha com decoração curiosa e pratos bem gostosos.
Restaurante em LX Factory |
Bairro Arte LX Factory |
o bairro cheio de lojas de
estilistas locais e produtos gourmet, bares e restaurantes, está se revestindo
de sofisticação. São prédios inteiros reabilitados e transformados em celeiros
de criadores. Marcas autorais em espaços conceituais que revelam o que há de
original na moda e decoração.
O autocarro 758 leva até o
coração do bairro, a Rua da Escola Politécnica.
Embaixada – o Palacete Ribeiro da Cunha, do séc. XIX, é o mais badalado dos prédios onde
funcionam hoje lojas conceituais moderninhas. São dois andares de moda
alternativa. Todos os dias de meio dia às 20h. Os restaurantes de meio dia às
24h, e de quinta a sábado de meio dia às 2:00h. Praça do Príncipe Real 26.
Less - o restaurante do Chef Miguel Castro e Silva fica dentro da Embaixada num espaço central belíssimo. Serve um risoto delicioso. A especialidade do bar são os drinks com gin. Atendimento impecável! Praça do Príncipe Real 26.
Less - o restaurante do Chef Miguel Castro e Silva fica dentro da Embaixada num espaço central belíssimo. Serve um risoto delicioso. A especialidade do bar são os drinks com gin. Atendimento impecável! Praça do Príncipe Real 26.
Entrada do Palacete Ribeiro da Cunha - Embaixada |
Embaixada |
Embaixada |
Uzina |
Em Nome da Rosa – arranjos delicadíssimos nesta loja de flores. Ao lado do Uzina.
Rua da Escola Politécnica.
Praça do Príncipe Real – ali acontecem eventos como a Feira de Produtores Locais aos
sábados. Uma variedade de queijos, pães, embutidos, geléias, a escolher.
Em Nome da Rosa |
Ervas na Praça do Príncipe Real |
O Prego da Peixaria – da mesma rede de Sea Me é mais informal e com preço mais
convidativo. A decoração com pegada urbana tem seu ponto alto no enorme painel
grafitado no pátio. Saladas, pregos (sanduíches) criativos e sucos naturais são
as melhores opções. Rua da Escola Politécnica 40. Principe Real.
Jardim Botânico – considerado Monumento Nacional, inaugurado em 1878, este enorme
jardim de 4 hectares foi reaberto em 2018 depois de uma reabilitação que durou quase 3 anos. O Jardim reproduz plantas e flores de todo o mundo e também
espécies ameaçadas. Visite o borboletário. Aos sábados e domingos oferece
visita guiada, às vezes, com dramatização (confirmar). O Jardim fica dentro do Museu de
História Natural. Rua da Escola Politécnica 58. Príncipe Real.
Yakuza - considerado um dos melhores restaurantes japoneses de Lisboa, está instalado num amplo espaço com vários ambientes. Rua da Escola Politécnica 231. Principe Real. Tel: 934000913
Pátio do Prego da Peixaria |
Yakuza - considerado um dos melhores restaurantes japoneses de Lisboa, está instalado num amplo espaço com vários ambientes. Rua da Escola Politécnica 231. Principe Real. Tel: 934000913
Pub Lisboeta - recém aberto, este
pequeno espaço descontraído serve cervejas artesanais como a Sovina, a Maldita,
a Mick Lagger e a Vadia. Rua Dom Pedro V 63. Principe Real.
Lost In Esplanada – um bar/café/restaurante
com vista espetacular sobre Lisboa. Às quintas, sessões de jazz com trios de
jovens portuguesas. O astral é cosmopolita, a decoração remete à India, os
drinques valem a metade do preço na Happy Hour, entre 17h e 19h. Segunda de 16h
à meia noite. Terça a sábado de 12:30h à meia noite. Rua Dom Pedro V, 56 D.
Tel: +351 917 759 282. Príncipe Real.
Cantinho Lusitano - no meio da elegância do Principe Real surge esta tasca informal que oferece petiscos deliciosos. Reserve, vive lotada. Rua dos Prazeres 52. Principe Real.
Pub Lisboeta |
Cantinho Lusitano - no meio da elegância do Principe Real surge esta tasca informal que oferece petiscos deliciosos. Reserve, vive lotada. Rua dos Prazeres 52. Principe Real.
O Asiático - o chef Kiko Martins comanda a cozinha deste restaurante de cozinha contemporânea e oriental. Rua da Rosa 317. Aberto de 12:30h às 17h e 19:30h à meia noite. Em torno de 50€ para 2 pessoas. Tel: +351 308 809 256.
Pavilhão Chinês – antiga mercearia do início do século XX, este bar à moda antiga é um dos mais inusitados que visitei. Fundado em 1986, são cinco ambientes decorados com objetos colecionados pelo proprietário desde a adolescência, de capacetes da Primeira Guerra até imagens da Betty Boop. Para os aficcionados uma das salas oferece duas mesas de bilhar. Todos os dias de 18h às 2h da manhã. Rua Dom Pedro V 89-91. Principe Real.
Jamie´s Italian - o novíssimo restaurante do chef estrela Jamie Oliver abriu em Janeiro de 2018 em frente à Praça do Príncipe Real. A fila na porta faz alguns desanimarem, melhor reservar. Vale a pena. Jamie faz jus à fama, sua casa em vários ambientes e andares é descontraída e impecável. No verão, as varandas trazem ainda mais charme ao local. As tábuas de petiscos são obrigatórias, peça o pão "carta de música". Praça do Príncipe Real 28A. Reserve: +351 925301411. Aberto de 11 às 23h. Sex, sab e dom de 11 à 1h.
Pavilhão Chinês – antiga mercearia do início do século XX, este bar à moda antiga é um dos mais inusitados que visitei. Fundado em 1986, são cinco ambientes decorados com objetos colecionados pelo proprietário desde a adolescência, de capacetes da Primeira Guerra até imagens da Betty Boop. Para os aficcionados uma das salas oferece duas mesas de bilhar. Todos os dias de 18h às 2h da manhã. Rua Dom Pedro V 89-91. Principe Real.
Sala de sinuca do Pavilhão Chinês |
Jamie´s Italian - o novíssimo restaurante do chef estrela Jamie Oliver abriu em Janeiro de 2018 em frente à Praça do Príncipe Real. A fila na porta faz alguns desanimarem, melhor reservar. Vale a pena. Jamie faz jus à fama, sua casa em vários ambientes e andares é descontraída e impecável. No verão, as varandas trazem ainda mais charme ao local. As tábuas de petiscos são obrigatórias, peça o pão "carta de música". Praça do Príncipe Real 28A. Reserve: +351 925301411. Aberto de 11 às 23h. Sex, sab e dom de 11 à 1h.
CAMPO DO OURIQUE
este bairro residencial faz
parte do circuito do elétrico 28 e está cada vez mais integrado ao circuito
turístico da cidade.
Mercado de Campo do Ourique – a 15 minutos do Cais do Sodré, reinaugurado
em 2013, restaurado e revitalizado, ganhou uma área gastronômica com 22 bancas
de sabores variados. Sushis, comida portuguesa, tartares, marisqueiras, para
serem degustados nas mesas do salão principal. O Atalho é especializado em carnes.
O Frigideira do Bairro, do mesmo grupo do Sea Me, é um dos mais concorridos.
Bem menor do que o Mercado da Ribeira também é menos concorrido, apesar de
estar no caminho do elétrico 28. Segunda a Terça de 10 às 23h. Domingo a
Quarta de 10h às 00:00h. Sábado de 10h à 1h. Chegue antes de 14h. Rua Coelho
da Rocha 104. Campo de Ourique.
Casa de Fernando Pessoa – residência onde ele morou nos últimos
15 anos de sua vida, essa “casa da poesia” foi inaugurada em 1993 em homenagem
ao poeta. Pode-se visitar o quarto e ver objetos pessoais como a máquina de
escrever, óculos e blocos de apontamentos. A biblioteca pessoal do escritor
está digitalizada e pode ser consultada online. Rua Coelho da Rocha 16. Campo
de Ourique. Tel: 213950704
Flagrante Delitro – este restaurante fica dentro da Casa de Fernando Pessoa e serve
comida portuguesa a preço bem camarada. Funciona de segunda a sábado de 10h às
23h. Rua Coelho da Rocha 16. Campo de Ourique.
Fachada do Mercado de Campo de Ourique |
Mercado de Campo de Ourique |
Mercado de Campo de Ourique |
Casa de Fernando Pessoa |
A Paródia – considerado um dos mais belos espaços da cidade, este bar à moda
antiga tem decoração Art Deco em ambiente descontraído. Abre todos os dias. Rua
do Patrocínio 26 B.
Pastelaria Aloma - os pastéis de nata são premiados. Rua Francisco Metrass 67.
Campo de Ourique. www.pastelariaaloma.blogspot.pt
Amélia Lisboa - prima irmã do Nicolau Lisboa, também tem no brunch o seu ponte forte. Rua Ferreira Borges 101. Campo de Ourique. Tel: +351 213850863
Hikidashi - mais um restaurante do badalado chef Agnaldo Lisboa, se define como uma Taberna Japonesa. O espaço é pequeno, mas a comida é ótima. Não é barato. Reserve. Rua Coelho da Rocha 20. Campo de Ourique. Tel: 3955555
Hikidashi - mais um restaurante do badalado chef Agnaldo Lisboa, se define como uma Taberna Japonesa. O espaço é pequeno, mas a comida é ótima. Não é barato. Reserve. Rua Coelho da Rocha 20. Campo de Ourique. Tel: 3955555
ESTRELA
bairro vizinho ao Campo de
Ourique também tem suas atrações como a Basílica e o Parque da Estrela.
Basílica da Estrela – a promessa de D. Maria I de erguer um convento se tivesse um
filho homem foi a responsável pela construção dessa igreja espetacular com
estilo barroco tardio e alguns elementos neoclássicos. Inaugurada no final do
séc. XVIII é classificada como Monumento Nacional pelo Patrimônio Cultural. Ali
estão os túmulos de D. Maria I e seu confessor. Praça da Estrela. Elétrico 25
ou 28.
Jardim da Estrela – criado em frente à Basílica da Estrela em meados do séc. XIX. É
um dos parques mais bonitos de Lisboa e em seu lindo coreto de ferro forjado
acontecem concertos durante o verão.
Casa dos Ovos Moles – doce característico da cidade de Aveiro, os ovos moles se
transformam em bolo, sorvete e outras delícias. Calçada da Estrela 142.
Estrela.
Loco - restaurante moderninho do Chef Alexandre Silva com cozinha aberta e menus degustação. Super indicado pela Vogue. De terça a sábado de 19h às 23h. Rua dos Navegantes 53 B.
Loco - restaurante moderninho do Chef Alexandre Silva com cozinha aberta e menus degustação. Super indicado pela Vogue. De terça a sábado de 19h às 23h. Rua dos Navegantes 53 B.
GRAÇA
um dos bairros residenciais
da cidade, começa a despontar com tantos pontos de interesse. Ali fica o Miradouro Nossa Senhora do Monte que
tem um visual privilegiadíssimo da cidade.
Igreja da Graça – visite a Igreja e depois sente em uma das mesas no miradouro
vizinho para apreciar a vista. Largo da Graça.
Botequim – fica do outro lado da praça da igreja. Com decoração dos anos
60, quando foi fundado, ali se reúnem artistas e boêmios. Largo da Graça 79.
Graça.
Pitéu da Graça – o nome já diz tudo sobre este restaurante clássico. A comida é
boa e o preço é justo. Rua da Graça 95. Graça.
Damas – quem frequentava a antiga padaria hoje se espanta ao ver a
mudança. Um restaurante-bar moderninho esbanja charme e alegria. Os jovens de
idade e de espírito se esbaldam na pista de dança. Rua da Voz do Operário 60.
Graça.
INTENDENTE
totalmente recuperado, este
bairro começa a atrair a atenção dos turistas.
Casa Independente – na antiga Casa da Comarca de Figueiró dos Vinhos foi inaugurado
em 2012 este espaço aconchegante de estilo retro. No interior o simpático Tasca
Tropical, misto de café, bar e balada. Consulte a programação de concertos e
eventos. Largo Intendente 45. Metro Intendente ou Anjos.
A Vida Portuguesa – filial desta loja vintage tipicamente portuguesa, com mais de
3000 produtos. Eleita pela revista Time Out como “a mais bonita da cidade”.
Todos os dias de 10:30 às 19:30h. Largo do Intendente 23. Metro Intendente ou
Anjos.
Loja do Intendente – no prédio das antigas cavalariças da fábrica da Viúva Lamego,
esta loja, resultado da união de seis associações de produtores, vende o que há
de melhor em produtos da gastronomia de todo Portugal. Largo do
Intendente11-15. Metro Intendente ou Anjos.
MARVILLA
da recuperação de galpões
abandonados nasceu este bairro no caminho da Baixa para o Oriente (parte nova
da cidade). Por enquanto, visite durante o dia quando é mais movimentado.
Café com Calma – o cappuccino acompanhado da torta mousse de chocolate vale a
visita. No almoço, opções de comida vegetariana. Aos sábados, servem brunch.
Rua do Açúcar 10. Marvilla.
Dois Corvos – cervejaria artesanal onde os donos estão disponíveis para
explicar o processo de feitura. Rua Capitão Leitão 94. Marvilla.
Galeria Baginski – um pouco de arte só faz bem. Esta galeria começa a atrair
artistas e colecionadores. Rua Capitão Leitão 51. Marvilla.
ORIENTE OU PARQUE DAS NAÇÕES
é a parte mais nova da
cidade, antiga área industrial revitalizada na época da Exposição Internacional
de Lisboa em 1998, celebrando os 500 anos dos Descobrimentos Portugueses. Foram
construídos vários pavilhões super modernos e alguns estão lá até hoje como o
Oceanário de Lisboa e a Estação do Oriente.
Oceanário de Lisboa – aquário gigante projetado pelo americano Peter Chermayeff,
inaugurado para a Expo 1998. Espetacular! Vale a visita mesmo que você já tenha
ido a todos os oceanários possíveis. É o segundo maior do mundo e o maior da
Europa. Ali, pela primeira vez, entrei no tunel cercado de água por todos os
lados frequentado por tubarões de dentição perfeita. Tubarões, arraias,
peixes-palhaços, entre 8 mil espécies marinhas de todo o mundo. Esplanada Dom
Carlos s/nº. www.oceanario.pt
CAMPO PEQUENO
Com capacidade para 10 mil
pessoas, esta praça de touros de Portugal foi construída em 1892 e é
considerada Imóvel de Interesse Público. Em 2006 foi totalmente restaurada.
Hoje, alem das corridas de touros, concertos e espetáculos, abriga um shopping
em seu subsolo. Em 2015 foi reinaugurado o Museu do Campo Pequeno. Abre todos
os dias de 10h às 23h. http://www.campopequeno.com
Lateral - bar com múltiplas
variedades de Gim. 107 A. Campo Pequeno.
O Povo - este bar de tapas
fica dentro de uma antiga capela com teto abobadado onde poetas e fadistas se
apresentam. Av. Barbosa du Bocage 32. Campo Pequeno.
Bar da Velha Senhora - em estilo bordel/cabaré tem
shows burlescos, apresentações de cabaré, jazz e flamenco. Av. Barbosa du
Bocage 40. Campo Pequeno.
BELÉM
Da Praça da Figueira sai o
elétrico 15 que leva a Belém, ao Mosteiro dos Jerônimos. Cuidado, não aceitam
notas maiores do que 10€. Claro que ele para em outros pontos da cidade, mas
vai estar sempre lotado. Na Praça da Figueira fica o ponto inicial. Também os
Autocarros 727, 28, 729, 714, 751 e comboios da linha Cais do Sodré/Cascais vão
a Belém.
Mosteiro dos Jerônimos – declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO, cartão postal da
cidade de Lisboa, sua construção começou no séc. XVI quando Dom Manuel implicou
com a simplicidade da capela de Santa Maria de Belém. Monumental, ali estão os
túmulos de Luis de Camões, Fernando Pessoa, Vasco da Gama e o próprio Dom
Manuel. De terça a domingo, de 10 às 17h, de Outubro a Abril, e de 10 às
18:30h, de Maio a Setembro. Fecha às segundas. As visitas guiadas são diárias,
consulte o horário. A entrada na Igreja é gratuita, mas é paga no claustro e
dependências, 10€. Fecha nos feriados.
Igreja do Mosteiro dos Jerônimos |
Túmulo de Camões |
A espetacular azulejaria do refeitório |
O túmulo de Fernando Pessoa, às vezes, passa despercebido |
Torre de Belém – concluída em 1519, também declarada Patrimônio Mundial pela
UNESCO, este símbolo de Portugal foi construído à beira do Rio Tejo como
fortificação para defender a cidade de Lisboa de ataques marítimos. Nesses 500
anos foi também alfândega, prisão e farol. As visitas guiadas são diárias,
consulte o horário. Aos domingos e feriados a entrada é gratuita até às 14h.
Padrão dos Descobrimentos – junto à Torre de Belém está a homenagem aos navegadores
portugueses inaugurada em 1960 (a original de 1940 foi desmontada depois da
Exposição do Mundo Português). Entre as 32 figuras esculpidas estão notáveis
como Pedro Álvares Cabral, Luis de Camões segurando o Lusíadas e, na proa, Dom Henrique,
o Navegador, com a caravela na mão direita e o mapa na esquerda. A única
mulher é a Rainha Filipa de Lencastre, mãe do Infante Dom Henrique. No chão do
espaço aberto em frente está a Rosa dos Ventos, com 50 metros de diâmetro e as
principais rotas do auge das navegações portuguesas. Com duas salas de
exposição no interior, subindo ao miradouro do topo avista-se Belém e o Tejo.
Avenida Brasília. Belém.
Espelho d´Agua – misto de café, casa de shows, galeria de arte e restaurante
para refeições rápidas, fica junto ao Padrão dos Descobrimentos em um edifício
modernista, dos anos 40, às margens do Rio Tejo. Experimente a coxinha de
galinha com massa de mandioca. A dona é brasileira. Avenida Brasília.
Padrão dos Descobrimentos |
A Rosa dos Ventos |
CCB – Centro Cultural Belém – o imenso centro cultural abriga o Museu
Coleção Berardo, de arte moderna e contemporânea, que além da coleção
impressionante de mais de 900 obras de mestres como Picasso, Dali, Wahrol,
Duchamp, Bacon, também faz exposições temporárias. O complexo do CCB tem ainda
auditórios para musica, teatro e dança, e uma programação de altíssima
qualidade. Praça do Império. Belém. Abre todos os dias de 8h às 24h. Em dias de
espetáculo até 2h. Estacionamento no local. Fecha 25 de dezembro.
Museu Coleção Berardo - inaugurado em 2007,
tem uma coleção de cair o queixo, Picasso, Warhol, Dali, Bacon, entre outros.
Centro Cultural Belém.
Pastéis de Belém – vá sem pressa. A receita secreta dos religiosos do Mosteiro dos
Jerônimos desde 1837 adoça a vida de turistas e residentes. Sempre com filas na
porta, insista. A loja não é só o balcão da frente, o interior é imenso com
várias salas contíguas. Nem só de pastéis vive a pastelaria. São dezenas de
delícias como o Bolo Rei, o Bolo Rainha, a Marmelada e muitos outros. Rua de
Belém 84 a 92. Belém.
Feitoria – restaurante
sofisticado de cozinha portuguesa contemporânea dentro do Hotel Altis Belém. Em
2011, conquistou uma estrela Michelin. Segunda a sábado de 19:30h às 23h. Fecha aos domingos. Doca do Bom Sucesso em
Alto Belém. www.restaurantefeitoria.com
Marisqueira Nunes - é o mais recente point para comer excelentes mariscos. Chopp super gelado e um arroz de lagosta dos deuses. Rua Bartolomeu Dias 120. Belém.
OEIRAS
Atelie Autentico - esta loja de decoração, com peças de vários estilos, também faz restauro de peças únicas. Rua João Teixeira Simões 35. Oeiras.
Marisqueira Nunes - é o mais recente point para comer excelentes mariscos. Chopp super gelado e um arroz de lagosta dos deuses. Rua Bartolomeu Dias 120. Belém.
OEIRAS
Atelie Autentico - esta loja de decoração, com peças de vários estilos, também faz restauro de peças únicas. Rua João Teixeira Simões 35. Oeiras.
OUTROS
ONDE COMER:
Lisboa
é uma cidade onde se come muito bem a preço justo. A gastronomia portuguesa vai
muito além do Bacalhau ao Brás. Em cada canto da cidade, restaurantes
tradicionais convivem com modernas e estilosas novas casas.
Hanaya –
este japones criativo é um dos melhores que já experimentei, levado por um
querido amigo lisboeta. Impossível enumerar a quantidade de delícias servidas
no menu degustação. É longe do centro turístico, mas imperdível. Rua Manuel
Marques 16. Tel: 351 21 093 8343
Anti-Troika - menu completo a precinho de dar água na boca. Rua Maria Amalia
Vasco Carvalho, 1. Bairro da Milharada em Odivelas, arredores de Lisboa. 351-21
4785253.
Eleven - o chef Joachim
Koerper é sócio do Enotria, no Rio de Janeiro e seu restaurante lisboeta tem 1
estrela no Michelin. É mais formal, com uma vista deslumbrante, mas segundo o Boa Viagem, o preço é acessível (?). De segunda a quinta o menu de 3
etapas custa 32 euros. Faça reserva. De segunda a sábado de meio dia às 23h. Rua Marques de Fronteira, Jardim Amália Rodrigues. Parque Eduardo
VII. restauranteleven.com
Guilty by Olivier – estiloso
D´Oliva
Brasserie Flo - nos moldes das brasseries francesas. Tivoli Lisboa. Avenida da Liberdade 185.
Alcântara Café - tasca portuguesa com certeza. Rua Maria Luísa Holstein 15. www.alcantaracafe.com. Alcantara.
O Pão Nosso de Cada Dia - para brunch, nessa
padaria tradicional, os garçons trazem o pão escolhido no balcão à mesa cortado
com geleia e manteiga. Perto do Museu Calouste Gulbenkian. Rua Marquês Sá da Bandeira 46B.
Erik Kayser - se você sonha com o pão de azeitona do boulanger francês, corra! Amoreiras Plaza. Rua Professor Carlos Alberto da Mota Pinto 9. Também tem uma loja dentro do Corte Inglês.
ONDE DANÇAR:
Erik Kayser - se você sonha com o pão de azeitona do boulanger francês, corra! Amoreiras Plaza. Rua Professor Carlos Alberto da Mota Pinto 9. Também tem uma loja dentro do Corte Inglês.
Eric Kayser |
K Urban Beach – glamourosa tem 3 pistas e vive cheia, mas os frequentadores reclamam do atendimento. Fica à beira do Tejo. Avenida Brasilia 1200. Cais do Sodré.
Lux – desde 1998 esta eletrônica famosérrima é considerada a melhor de
Lisboa e uma das melhores da Europa. É o clube moderninho de Lisboa. São 3
pisos sendo que o último fica a céu aberto. Av. Infante Dom Henrique, Armazém
A, Cais da Pedra a Santa Apolonia.
OUVIR MÚSICA:
Hot Club – fundado em 1948 é um dos mais antigos clubes de Jazz da Europa.
Ali já tocaram nomes como Sarah Vaughan e Count Basie. O clube é pequeno e os
140 lugares nem tão confortáveis assim. Também não servem nada para comer, mas
a música é ótima. A entrada custa 7,50€ e a cerveja a partir de 2,50€. Praça da
Alegria 48. Quase junto a Avenida da Liberdade. www.hcp.pt
Onda Jazz - inspiradas jam sessions nesse espaço restaurante,
bar. Arco de Jesus 7. Alfama. www.ondajazz.com.
Hotspot |
Paginas Tantas – com mais de 10 anos de existência é uma casa de jazz
tradicional. Rua do Diário de Notícias 85. Bairro Alto. Tel: +351 966 249 005
Brown´s Central Hotel – dentro do hotel de mesmo nome é um espaço dedicado à boa música e,
principalmente, ao jazz. Rua da Assunção 75. Baixa.
MUSEUS:
grátis no primeiro domingo de
cada mês.
fechados em 1 de janeiro,
domingo de Páscoa, 1 de maio, 24 e 25 de dezembro e nos feriados municipais (13
de junho).
Museu das Crianças - interativo com
monitores. Estrada de Benfica, 158. www.museudascriancas.eu.
Museu Gulbenkian - Fundação Calouste Gulbenkian
- antiga residência do milionário Calouste Sarkis Gulbenkian foi inaugurada em
1969. Esse prédio de arquitetura brutalista foi escolhido pelo proprietário
para abrigar sua espetacular coleção, uma das maiores do mundo, com obras de
Rembrant, Rubens, arte egípcia e greco-romana. Uma sala dedicada a Lalique
exibe delicadezas deslumbrantes. Ainda tem um jardim magnífico. Ingresso a 10€.
Fecha às terças e alguns feriados. www.gulbenkian.pt. Avenida de Berna 45 A.
Museu Nacional do Azulejo – este antigo convento
do século XVI fica a caminho do Parque das Nações, a zona portuária
revitalizada para a exposição de 1988. Ali, uma composição de 36 metros de
comprimento apresenta Lisboa antes do terramoto de 1755. O retábulo “Nossa
Senhora da Vida” é de 1580. A impressionante coleção vai do século XV aos dias
de hoje. A igreja do convento e o claustro são espetáculos à parte. Fecha às
segundas. Rua da Madre de Deus 4. Autocarro 794 com partida da Estação Santa
Apolônia. Gratis com o Lisboa Card.
Mobiliário do quarto de Maria Antonieta no Calouste Gulbenkian |
MUDE - Museu do Design e da Moda.
São mais de 2500 peças. Fecha às segundas. Entrada gratuita. Rua Augusta 24.
Baixa.
Museu do Design e da Moda |
MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia – onde antigamente
funcionava a Central de Abastecimento Elétrico, este novo complexo cultural foi
inaugurado em 05 de outubro de 2016 num prédio de arquitetura futurista. A
Galeria Oval é a estrela do museu, com seu formato único. Dedicado à arte
contemporânea, arquitetura e tecnologia. Ingressos a 5€. Quarta a segunda de
12h às 20h. Avenida Brasília s/nº. www.matt.pt
PASSEIOS:
HIPPOtrip - partindo da Doca de
Santo Amaro, em Alcântara, o ônibus-barco percorre os principais cartões
postais da cidade. www.hippotrip.com.
Palácio Nacional da Ajuda – em 1755, depois do terramoto de Lisboa, foi para o Alto da
Ajuda que o Rei Dom José instalou suas tendas com medo de uma recorrência. Em
1795, depois da morte do Rei, este Palácio em estilo neoclássico foi construído
para servir de residência real. Por causa das invasões francesas nunca foi
concluído e hoje o que se vê é apenas parte do projeto original do que seria o
maior palácio da Europa. Ainda assim, são impressionantes as Salas do Trono,
dos Grandes Jantares e do Despacho. Os dois pisos abertos à visitação oferecem
uma coleção de artes decorativas desde o século XV e um bela coleção de relógios
entre outras preciosidades. Fecha às quartas. Largo da Ajuda. Elétrico 18.
Autocarro 760.
Real Jardim Botânico da Ajuda – ao lado do Palácio da Ajuda, foi construído
em 1768. Calçada da Ajuda. Elétrico 18.
ONDE OUVIR FADO:
Em Novembro de 2011 o Fado
foi considerado Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade pela UNESCO.
Além dos já citados acima:
Além dos já citados acima:
Parreirinha d´Alfama - desde os anos 50, a
Parreirinha oferece o melhor do Fado e deliciosos pratos e vinhos
portugueses. A famosa fadista Amália Rodrigues soltava sua bela voz nos salões
do Parreirinha. O ambiente dessa tasca é tradicional, sem pompa, onde todos se
divertem e apreciam talentos atuais da música portuguesa. Aberto de 20h às 2h. Fecha às segundas. Beco Espírito Santo
1. Alfama. Junto ao Museu do Fado. Tel: 351 21 8868209.
A
Severa - este restaurante típico é a
mais famosa casa de Fado de Lisboa. Inaugurada em 1955 pertence até hoje à
mesma família. É bem turística. Rua das Gáveas 51 a 61. Bairro Alto. Fecha às quartas feiras.
Taberna A Baiuca - há 40 anos gerido pela mesma família com a mesma decoração. O ponto alto é o fado, garantido pela senhora que canta acompanhada de dois guitarristas. Rua de São Miguel 20. Alfama.
Taberna A Baiuca - há 40 anos gerido pela mesma família com a mesma decoração. O ponto alto é o fado, garantido pela senhora que canta acompanhada de dois guitarristas. Rua de São Miguel 20. Alfama.
ONDE COMPRAR:
El Corte Inglês – a loja de departamentos espanhola é uma das mais famosas, com
filiais espalhadas por toda Europa. É uma festa de eletrônicos, cosméticos,
vestuários feminino, masculino, infantil, bagagens, tudo para esportes. Um
ótimo supermercado no subsolo ao lado do Corte Ingles Gourmet que tem delícias do
continente. A papelaria é excelente, assim como a seção de moda esporte.
Na farmácia, também no subsolo, marcas não encontradas nas farmácias de
Lisboa. Av. Antonio Augusto de Aguiar 31.
Freeport Fashion Outlet – fica em Alcochete a 20 minutos de Lisboa. Se não estiver de carro, um ônibus sai da praça Marques de Pombal.
DECORAÇÃO
Com tanta gente de mudança para Portugal, aqui seguem alguns endereços para facilitar a montagem dos apartamentos.
IKEA Alfadrige - imbatível em preço, rapidez na entrega. As lojas Ikea tem tudo de decoração, desde móveis a objetos, sempre com preço acessível e o conceito leve e monte você mesmo. Prima da Tok Stok nacional, são várias espalhadas pela Europa. Esta fica distante do centro turístico, mas se você gosta de casa como eu, não perca.
Area - desde móveis de bom gosto até objetos de decoração e iluminação. Vale a visita. Shopping Amoreiras e Shopping Colombo.
Quarto e Sala - espaço multi-marcas de móveis de design. Praceta José Epifânio de Abreu 4. Paço dos Arcos. Aberto de seg a sex de 10 às 19h. Sáb de 10:30 às 17h.
Abriu uma Loja Pop Up no Principe Real. Confirmar. Abre de seg a sab de 12 às 20h. Dom de 12 às 18h.
Rua da Escola Politécnica 42. Tel: +351 21 4411110
Viva - desde objetos decorativos a móveis está em vários pontos da cidade (tem filial em Cascais também) e sempre tem ótimas promoções. Vale a visita.
Avenida 5 de Outubro 188 a 190B.
Campo de Ourique - Rua Saraiva de Carvalho 147 lj 5.
Zara Home - a loja de decoração da marca espanhola Zara. Rua do Carmo 45/49
A Loja do Gato Preto - dentro do Armazém do Chiado oferece desde cortinas a acessórios para decoração. Vale a visita. Rua do Carmo 2. Chiado.
Também no Shopping Amoreiras.
Casa - é meio prima da Viva, mas eu gosto mais da outra. Av. Miguel Bombarda 42B (em outros endereços também)
Kasa - a marca de decoração do supermercado Continente surpreende! Desde louças, tapetes, luminárias, até roupas de cama e banho. Centro Comercial Colombo ou online.
Conforama - móveis de jardim e objetos para exterior. Ventiladores de teto também. Estrada Nacional 249 1 - Amadora. Alfragide.
Pollux - a loja de decoração ocupa um prédio inteiro na Baixa e tem de tudo! Cada andar é dedicado a um espaço da casa.
Vidal Tecidos - loja de tecidos para decoração online.
Vidal Tecidos Decoração
DECORAÇÃO
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IKEA Alfadrige - imbatível em preço, rapidez na entrega. As lojas Ikea tem tudo de decoração, desde móveis a objetos, sempre com preço acessível e o conceito leve e monte você mesmo. Prima da Tok Stok nacional, são várias espalhadas pela Europa. Esta fica distante do centro turístico, mas se você gosta de casa como eu, não perca.
Area - desde móveis de bom gosto até objetos de decoração e iluminação. Vale a visita. Shopping Amoreiras e Shopping Colombo.
Quarto e Sala - espaço multi-marcas de móveis de design. Praceta José Epifânio de Abreu 4. Paço dos Arcos. Aberto de seg a sex de 10 às 19h. Sáb de 10:30 às 17h.
Abriu uma Loja Pop Up no Principe Real. Confirmar. Abre de seg a sab de 12 às 20h. Dom de 12 às 18h.
Rua da Escola Politécnica 42. Tel: +351 21 4411110
Viva - desde objetos decorativos a móveis está em vários pontos da cidade (tem filial em Cascais também) e sempre tem ótimas promoções. Vale a visita.
Avenida 5 de Outubro 188 a 190B.
Campo de Ourique - Rua Saraiva de Carvalho 147 lj 5.
Zara Home - a loja de decoração da marca espanhola Zara. Rua do Carmo 45/49
A Loja do Gato Preto - dentro do Armazém do Chiado oferece desde cortinas a acessórios para decoração. Vale a visita. Rua do Carmo 2. Chiado.
Também no Shopping Amoreiras.
Casa - é meio prima da Viva, mas eu gosto mais da outra. Av. Miguel Bombarda 42B (em outros endereços também)
Kasa - a marca de decoração do supermercado Continente surpreende! Desde louças, tapetes, luminárias, até roupas de cama e banho. Centro Comercial Colombo ou online.
Conforama - móveis de jardim e objetos para exterior. Ventiladores de teto também. Estrada Nacional 249 1 - Amadora. Alfragide.
Pollux - a loja de decoração ocupa um prédio inteiro na Baixa e tem de tudo! Cada andar é dedicado a um espaço da casa.
Vidal Tecidos - loja de tecidos para decoração online.
Vidal Tecidos Decoração
Feira dos Tecidos - tecidos para decoração e vestuário. Rua do Ouro 280. Baixa.
Companhia do Campo - com duas lojas em Lisboa, esta loja de decoração tem um toque rústico-oriental nos móveis e objetos. Rua Saraiva de Carvalho 205. Campo de Ourique.
Rua Fernão Lopes 11. Saldanha.
Homes in Heaven - o estilo dos móveis é mais clássico com um toque de sofisticação. Rua Silva Carvalho 321. Amoreiras Plaza loja 12.
ONDE FICAR:
Companhia do Campo - com duas lojas em Lisboa, esta loja de decoração tem um toque rústico-oriental nos móveis e objetos. Rua Saraiva de Carvalho 205. Campo de Ourique.
Rua Fernão Lopes 11. Saldanha.
Homes in Heaven - o estilo dos móveis é mais clássico com um toque de sofisticação. Rua Silva Carvalho 321. Amoreiras Plaza loja 12.
ONDE FICAR:
Albergues:
Yes!
Home
Travellers
esses 3 são considerados os
melhores do mundo pelo portal Hostelworld.
Hostels:
(diárias em torno de US$17)
The Independent - fica de frente para o Miradouro de São Pedro de Alcântara num prédio do século 19.
Living Lounge
Traveller´s House
Goodmorning
Hostels:
(diárias em torno de US$17)
The Independent - fica de frente para o Miradouro de São Pedro de Alcântara num prédio do século 19.
Living Lounge
Traveller´s House
Goodmorning
Hoteis:
Pestana – o 5 estrelas inaugurado na Praça do Comércio mostra o interesse
dos investidores nesta nova Lisboa.
LX Boutique Hotel – Rua do Alecrim 12.
Diarias a 85 euros. lxboutiquehotel.pt
Bairro Alto Hotel - Praça Luis de Camões
2. Chiado. Diárias a 170 euros. bairroaltohotel.com
Hotel Mundial – bem
central, na Praça Martim Moniz. É um hotel clássico, confortável e tem um belo
rooftop.
Madalena Hermitage - madalenahermitage.com
Sana Rex – hotel
confortável, quartos amplos. Rua Castilho 169.
Vip Diplomatico – a
hospitalidade portuguesa faz com que seja ainda mais confortável. Rua Castilho
74.
Monica Lisbon Rentals
Downtown - aluguel de apartamentos
Brown´s Central Hotel –
no Centro de Lisboa tem atmosfera cool e preços razoáveis. Rua da
Assunção 75. Baixa.
TRANSPORTE:
UBER - funciona muito bem em Lisboa. Os motoristas são educados, prestativos, e os carros novos e confortáveis.
- o Hiran é brasileiro, mora há 30 anos em Lisboa, e é uma simpatia. Pode também levar a Óbidos, Nazareth, Évora e outras cidades perto. Tel: + 258 84 7968736
Transporte Público
Atenção: a maioria dos
transportes públicos funciona só até meia noite. Guarde sempre os seus bilhetes
até o final da viagem, um revisor pode pedir para ver se estão validados.
Os bilhetes dos autocarros e
dos elétricos são comprados direto com o motorista, menos no Elétrico 15 que
tem máquinas no interior que só aceitam moedas.
LISBOA
CARD – vale a pena comprar o cartão que dá
direito a 24h (18,50€), 48h (31,50€), até 72h (39€) de descontos e
ingresso grátis a atrações como monumentos, museus, e viagens
ilimitadas no transporte público. O tempo começa a contar a partir da primeira
utilização.
Gratuito: Metro, Elétrico, Autocarro, Elevadores, Trens para Siena e
Cascais, Mosteiro dos Jerônimos, Torre de Belém, Palácio da Ajuda, Panteão
Nacional, Arco Triunfal, Museu de Arte Antiga, Museu do Azulejo, Museu dos
Coches, Museu do Chiado, Museu de Arqueologia, Museu Anastácio Gonçalves, Museu
de Lisboa, Palácio de Mafra.
Desconto: Padrãos dos Descobrimentos, Casa dos Bicos, Oceanário, Museu
Calouste Gulbenkian, Museu do Oriente, Museu de Artes Decorativas, Museu do
Fado, Museu da Marioneta, Convento do Carmo, Palácio da Pena, Palácio de Queluz,
Palácio Nacional de Sintra, Quinta da Regaleira, Palácio de Monserrate, Castelo
dos Mouros, Convento dos Capuchos.
Onde comprar:
Lisboa Welcome Centre: Praça do Comércio;
09.00-20.00; Tel.: (+351) 210 312810
Aeroporto: Chegada. 07.00-24.00; Tel.: (+351) 218 450 660
Palácio da Foz: Praça dos Restauradores; 09.00-20.00; Tel.: +351 213 463 314
Aeroporto: Chegada. 07.00-24.00; Tel.: (+351) 218 450 660
Palácio da Foz: Praça dos Restauradores; 09.00-20.00; Tel.: +351 213 463 314
Viva Viagem ou 7 Colinas – é o cartão de viagem reutilizável que dá direito ao metrô, trem (comboio), elétricos, ascensores (elevadores) e ônibus (autocarro). Para estadias maiores do que 3 dias, vale a pena.A validade é de um ano e
ele tem que ser recarregado. O problema é que se estiver carregado com viagens
de metrô, você não pode carregar com viagens de trem. Ou seja, se for usar no
mesmo dia, é melhor comprar 2 cartões. Que não é um grande custo, já que o Viva
Viagem custa 0,50€. Se houver algum problema com o cartão, procure algum
responsável imediatamente. Depois de 15 minutos do erro, ninguém se
responsabiliza.
Se preferir, carregue o
cartão diário que vale por 24h e permite usar metro, elétrico, ônibus e
elevadores pelo custo de 6€.
Navegante Urbano - é o passe mensal que dá direito ao comboio, elétricos, ascensores, autocarros, metrô. Atenção porque o passe só dá direito ao trem até Belém, Benfica e Moscavide. Até Cascais, por exemplo, tem que pagar a viagem. Este cartão, que é um Viva Lisboa permanente, só que com foto, é feito nas estações do metro Marquês de Pombal (de 7:45 às 19:45 em dias úteis), Campo Grande (de 8:30 às 19:30 em dias úteis), nas lojas da Carris em Santo Amaro (rua 1 de Maio 101) e no Arco do Cego (Av. Duque d´Ávila 12) - esses dois últimos ficam abertos de 9 às 17h, também em dias úteis. Também pode ser solicitado no Cais do Sodré. Nos guichês está o formulário que vai ser entregue preenchido junto com uma foto 3X4 e um documento de identidade. No caso de estrangeiros, o passaporte. Não fica pronto na hora, tem que voltar para buscar. Se pedir para o dia seguinte vai custar mais 12€. Se puder esperar de 10 a 20 dias, vai pagar 7€ além do custo do passe - 36,20€ por mês. Quando pegar o cartão a primeira vez, não se esqueça que tem que carregar. Depois, tem que recarregar mensalmente.
Dica: para os clientes com mais de 65 anos, o valor do passe mensal cai para 14,50€. Se você ainda não tem o cartão Lisboa Viva, ele pode ser requisitado no Portal Viva ou em qualquer posto de venda. CARTÃO VIVA 3a IDADE
Zapping - é um cartão que você compra em qualquer estação de metrô por 0,50€. Quando for recarregar, escolha a opção Zapping. Decida o valor do carregamento. Daí, é só pagar. As máquinas aceitam cartões de débito e crédito, dinheiro e moedas, e dão troco. O Zapping vale até Cascais.
Guarde sempre seu comprovante de recarga!
Lembre-se sempre de validar o cartão. Nos trens, as maquinas ficam na catraca de acesso às plataformas. Nos elétricos e ônibus, ficam dentro do veículo.
Navegante Urbano - é o passe mensal que dá direito ao comboio, elétricos, ascensores, autocarros, metrô. Atenção porque o passe só dá direito ao trem até Belém, Benfica e Moscavide. Até Cascais, por exemplo, tem que pagar a viagem. Este cartão, que é um Viva Lisboa permanente, só que com foto, é feito nas estações do metro Marquês de Pombal (de 7:45 às 19:45 em dias úteis), Campo Grande (de 8:30 às 19:30 em dias úteis), nas lojas da Carris em Santo Amaro (rua 1 de Maio 101) e no Arco do Cego (Av. Duque d´Ávila 12) - esses dois últimos ficam abertos de 9 às 17h, também em dias úteis. Também pode ser solicitado no Cais do Sodré. Nos guichês está o formulário que vai ser entregue preenchido junto com uma foto 3X4 e um documento de identidade. No caso de estrangeiros, o passaporte. Não fica pronto na hora, tem que voltar para buscar. Se pedir para o dia seguinte vai custar mais 12€. Se puder esperar de 10 a 20 dias, vai pagar 7€ além do custo do passe - 36,20€ por mês. Quando pegar o cartão a primeira vez, não se esqueça que tem que carregar. Depois, tem que recarregar mensalmente.
Dica: para os clientes com mais de 65 anos, o valor do passe mensal cai para 14,50€. Se você ainda não tem o cartão Lisboa Viva, ele pode ser requisitado no Portal Viva ou em qualquer posto de venda. CARTÃO VIVA 3a IDADE
Zapping - é um cartão que você compra em qualquer estação de metrô por 0,50€. Quando for recarregar, escolha a opção Zapping. Decida o valor do carregamento. Daí, é só pagar. As máquinas aceitam cartões de débito e crédito, dinheiro e moedas, e dão troco. O Zapping vale até Cascais.
Guarde sempre seu comprovante de recarga!
Lembre-se sempre de validar o cartão. Nos trens, as maquinas ficam na catraca de acesso às plataformas. Nos elétricos e ônibus, ficam dentro do veículo.
Metro – funciona até 1h. Você precisa apresentar o cartão na entrada e na saída.
Elétricos – os charmosos bondinhos elétricos funcionam desde 1901. Todo
mundo só fala do Elétrico 28, mas outras opções menos concorridas fazem
percursos muito interessantes. O intervalo entre eles é de, mais ou menos, 15
minutos. Se não tiver um cartão pré-pago, como o Lisboa Card ou o 7 Colinas, o
bilhete pode ser comprado com o condutor. Entre pela frente e valide o bilhete
na máquina atrás do condutor. Para saber quando o elétrico vai passar, é só consultar o site da Carris ou mandar um SMS para a Carris. Preste atenção, em cada ponto existe uma placa com o número da paragem.
Elétrico 12 – sai da Praça da
Figueira, passa pela Praça Martim Moniz, Miradouro das Portas do Sol, Igreja da
Sé e volta para a Praça da Figueira.
Metrô |
Elétrico |
Elétrico 15 – sai da Praça da
Figueira, vai até a Praça do Comércio e pela beira do Tejo segue pelo Cais do
Sodré, Avenida 24 de Julho e Belém.
Elétrico 18 – sai do Cais do
Sodré e segue até a Avenida 24 de Julho subindo até o Palácio da Ajuda.
Elétrico 25 – sai da Praça da
Figueira, segue pela Praça do Comércio, Santos (Museu Nacional de Arte Antiga)
e sobe até a Basílica da Estrela e o Campo de Ourique. Para ir ao LX Factory pegue o 25 e desça no Largo do Calvário.
Elétrico 28 – faz o circuito
turístico completo com 20 passageiros sentados em seus bancos de madeira e mais
uma centena em pé! A viagem completa demora uma hora, se não tiver obstáculos
pelo caminho, de 6h da manhã até 23h. Saindo da Praça Martim Moniz, passa pela
Graça, Largo das Portas do Sol, Miradouro Santa Luzia, Igreja da Sé, Chiado,
Praça Luiz de Camões, Calhariz, Santa Catarina, Calçada do Combro, Rua Poiais
de São Bento, Calçada da Estrela, Basílica da Estrela, Campo de Ourique. Atenção ao destino porque alguns tem seu ponto final no Largo de Camões, outros na Estrela... e por aí vai.
Elétrico 24 - atendendo às solicitações, esta linha foi reativada e liga o Largo de Camões a Campolide. Em dias úteis funciona entre 7h e 20h30. Sábados de 7:30h às 19:40h. Domingos entre 10:30h e 18:30h.
Trens (Comboios) - levam a Sintra, Cascais, Belém e Cabo da Roca.
Barco - a empresa Transtejo, como o nome diz, atravessa o Rio Tejo e leva ao outro lado do rio onde fica Almada, Barreiro e Sexial. Você pode pegar o barco no Cais do Sodré, no Terreiro do Paço ou em Belém.
Elétrico 24 - atendendo às solicitações, esta linha foi reativada e liga o Largo de Camões a Campolide. Em dias úteis funciona entre 7h e 20h30. Sábados de 7:30h às 19:40h. Domingos entre 10:30h e 18:30h.
Trens (Comboios) - levam a Sintra, Cascais, Belém e Cabo da Roca.
Barco - a empresa Transtejo, como o nome diz, atravessa o Rio Tejo e leva ao outro lado do rio onde fica Almada, Barreiro e Sexial. Você pode pegar o barco no Cais do Sodré, no Terreiro do Paço ou em Belém.